sábado, 29 de setembro de 2012

O Rio Grande do Sul conquista pelo segundo ano consecutivo o título do Miss Brasil.

A gaúcha Gabriela Markus foi coroada Miss Brasil 2012 na noite deste sábado, dia 29, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.


Gabriela Markus ( foto de Jarbas Oliveira/UOL)
A representante do Rio Grande do Sul venceu outras 26 candidatas, em um evento repleto de beleza que teve a apresentação de Adriane Galisteu e Sérgio Marone, com um show da cantora Gaby Amarantos. 

A representante do Rio Grande do Sul confirma a hegemonia de seu Estado nos concursos de beleza nacionais e repete o resultado do ano passado, que ficou com sua conterrânea Priscila Machado. Com mais essa vitória, o Estado totaliza doze títulos de Miss Brasil. 

Além da faixa de Miss Brasil 2012, Gabriela ganhou uma coroa confeccionada por Pedro Muraro e um carro Tiggo. A miss que ficou em terceiro lugar, Thiessa Sickert, Miss Minas Gerais, ganhou uma viagem para qualquer lugar do Nordeste do País, com acompanhante. O segundo lugar, Kelly Fonseca, do Rio Grande do Norte, ganhou uma viagem para Cancún, com acompanhante. 

Gabriela é do município de Teutônia, tem 23 anos, e vai representar o Brasil no dia 19 de dezembro no Miss Universo 2012, que será em Las Vegas, nos Estados Unidos.

As sete semifinalistas se apresentam de maiô no palco do Miss Brasil 2012 ( Jarbas Oliveira/UOL)

O Rio Grande do Sul conquista pelo segundo ano consecutivo o título do Miss Brasil.

A gaúcha Gabriela Markus foi coroada Miss Brasil 2012 na noite deste sábado, dia 29, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza.


Gabriela Markus ( foto de Jarbas Oliveira/UOL)
A representante do Rio Grande do Sul venceu outras 26 candidatas, em um evento repleto de beleza que teve a apresentação de Adriane Galisteu e Sérgio Marone, com um show da cantora Gaby Amarantos. 

A representante do Rio Grande do Sul confirma a hegemonia de seu Estado nos concursos de beleza nacionais e repete o resultado do ano passado, que ficou com sua conterrânea Priscila Machado. Com mais essa vitória, o Estado totaliza doze títulos de Miss Brasil. 

Além da faixa de Miss Brasil 2012, Gabriela ganhou uma coroa confeccionada por Pedro Muraro e um carro Tiggo. A miss que ficou em terceiro lugar, Thiessa Sickert, Miss Minas Gerais, ganhou uma viagem para qualquer lugar do Nordeste do País, com acompanhante. O segundo lugar, Kelly Fonseca, do Rio Grande do Norte, ganhou uma viagem para Cancún, com acompanhante. 

Gabriela é do município de Teutônia, tem 23 anos, e vai representar o Brasil no dia 19 de dezembro no Miss Universo 2012, que será em Las Vegas, nos Estados Unidos.

As sete semifinalistas se apresentam de maiô no palco do Miss Brasil 2012 ( Jarbas Oliveira/UOL)

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Coma carne vermelha sem culpa

Coma carne vermelha sem culpa e tome cuidado com os peixes ricos em ômega três. 

A proposta está no livro "A Verdadeira Dieta Anti-Câncer”, best-seller na Europa. O autor, o francês David Khayat, é um dos mais renomados oncologistas do mundo e o livro é um relato de 30 anos de experiência e reflexões. 


A comida como remédio: uma alimentação balanceada pode evitar e ajudar no tratamento de doenças graves como o câncer. Quem defende a tese é o oncologista francês David Khayat. Em entrevista exclusiva à correspondente em Paris, Joana Calmon, ele conta ao Espaço Aberto Saúde como chegou a esta conclusão, defende a presença de carne vermelha no cardápio e pede cautela em relação aos peixes. Ainda no programa, o passo a passo de uma receita à base de romã, a fruta que seria a grande aliada no combate à formação de tumores. 

“O que podemos comer para evitar o câncer, essa é uma questão que me pareceu muito importante. A partir disso, eu fiquei muito impressionado com muitos estudos feitos com homens e mulheres. Acompanhamos aqueles que comiam mais carne vermelha, aqueles que comiam mais peixe, que comiam tomates, que comiam romã. O que aconteceu com essas pessoas com relação ao risco de ter câncer? Eu simplesmente organizei todos esses estudos que são muito interessantes, sem me preocupar com o que foi estudado com animais”, disse Khayat. 

Segundo ele, 20% das pessoas que desenvolvem câncer é por causa da alimentação. “E como sabemos disso? É porque conhecemos muitas histórias famosas que são muito evidentes hoje em dia. Um dos exemplos mais conhecidos é que as mulheres japonesas não têm câncer de mama, é muito raro. E não tem nada a ver com o tamanho dos seios. Existem pouquíssimos casos no Japão. Assim que imigram aos USA, na segunda geração, elas têm a mesma quantidade de câncer de mama que as mulheres americanas. O que acontece? Elas continuam a parecer japonesas, mantêm o mesmo patrimônio genético, a poluição em Osaka e Los Angeles é a mesma. O que aconteceu então? Elas modificaram sua alimentação”. 

Outra afirmação importante do Dr. Khayat: “Fibras são boas para prevenir o câncer. E a razão disso é simples: primeiro porque são ricas em certas vitaminas e elementos que são muito bons contra o câncer. Além disso, a fibra acelera o trânsito intestinal. Elas reduzem o tempo que os produtos que você comeu ficam em contato com o intestino. Quanto mais rápido isso acontece, menor o contato. Tudo o que você come contém produtos cancerígenos. Menos contato entre o produto cancerígeno e a parede do intestino, menos os produtos cancerígenos terão tempo de provocar seu efeito negativo. Acelerar o trânsito é bom e as fibras são ótimas para isso”. 

“Há cinco peixes que são cancerígenos: o salmão, inclusive o selvagem, o atum vermelho, ainda bem que eles correm o risco de extinção, é melhor mesmo deixá-lo em paz, o siki, o halibute e o peixe espada. Esses peixes, hoje nós sabemos, contêm concentrações de metais pesados, como o arsênico, chumbo, mercúrio e cádmio, que são incrivelmente altas. A ponto de, às vezes, vermos pedaços de salmão ou atum ou de espada cuja concentração de metais pesados é maior do que o limite máximo contido nas minas. Isso quer dizer que se você estiver numa mina de cádmio na Nigéria e pegar um pouquinho de terra e pegar um pedaço de salmão, às vezes existe mais cádmio no salmão do que na terra da mina. O que não se deve fazer é comer o tempo todo apenas salmão e atum. Se quiser comer salmão, tudo bem, mas não coma com muita frequência". 

“Quando comecei a escrever esse livro, achei que o peixe era extraordinário e que a carne vermelha era ruim. Na verdade, sobre a carne vermelha este conceito é falso, a carne vermelha não tem nada de ruim. E, notoriamente, o melhor estudo sobre o assunto constata que os vegetarianos sofrem de câncer de colon na mesma proporção que os que comem carne”, disse Khayat.

Coma carne vermelha sem culpa

Coma carne vermelha sem culpa e tome cuidado com os peixes ricos em ômega três. 

A proposta está no livro "A Verdadeira Dieta Anti-Câncer”, best-seller na Europa. O autor, o francês David Khayat, é um dos mais renomados oncologistas do mundo e o livro é um relato de 30 anos de experiência e reflexões. 


A comida como remédio: uma alimentação balanceada pode evitar e ajudar no tratamento de doenças graves como o câncer. Quem defende a tese é o oncologista francês David Khayat. Em entrevista exclusiva à correspondente em Paris, Joana Calmon, ele conta ao Espaço Aberto Saúde como chegou a esta conclusão, defende a presença de carne vermelha no cardápio e pede cautela em relação aos peixes. Ainda no programa, o passo a passo de uma receita à base de romã, a fruta que seria a grande aliada no combate à formação de tumores. 

“O que podemos comer para evitar o câncer, essa é uma questão que me pareceu muito importante. A partir disso, eu fiquei muito impressionado com muitos estudos feitos com homens e mulheres. Acompanhamos aqueles que comiam mais carne vermelha, aqueles que comiam mais peixe, que comiam tomates, que comiam romã. O que aconteceu com essas pessoas com relação ao risco de ter câncer? Eu simplesmente organizei todos esses estudos que são muito interessantes, sem me preocupar com o que foi estudado com animais”, disse Khayat. 

Segundo ele, 20% das pessoas que desenvolvem câncer é por causa da alimentação. “E como sabemos disso? É porque conhecemos muitas histórias famosas que são muito evidentes hoje em dia. Um dos exemplos mais conhecidos é que as mulheres japonesas não têm câncer de mama, é muito raro. E não tem nada a ver com o tamanho dos seios. Existem pouquíssimos casos no Japão. Assim que imigram aos USA, na segunda geração, elas têm a mesma quantidade de câncer de mama que as mulheres americanas. O que acontece? Elas continuam a parecer japonesas, mantêm o mesmo patrimônio genético, a poluição em Osaka e Los Angeles é a mesma. O que aconteceu então? Elas modificaram sua alimentação”. 

Outra afirmação importante do Dr. Khayat: “Fibras são boas para prevenir o câncer. E a razão disso é simples: primeiro porque são ricas em certas vitaminas e elementos que são muito bons contra o câncer. Além disso, a fibra acelera o trânsito intestinal. Elas reduzem o tempo que os produtos que você comeu ficam em contato com o intestino. Quanto mais rápido isso acontece, menor o contato. Tudo o que você come contém produtos cancerígenos. Menos contato entre o produto cancerígeno e a parede do intestino, menos os produtos cancerígenos terão tempo de provocar seu efeito negativo. Acelerar o trânsito é bom e as fibras são ótimas para isso”. 

“Há cinco peixes que são cancerígenos: o salmão, inclusive o selvagem, o atum vermelho, ainda bem que eles correm o risco de extinção, é melhor mesmo deixá-lo em paz, o siki, o halibute e o peixe espada. Esses peixes, hoje nós sabemos, contêm concentrações de metais pesados, como o arsênico, chumbo, mercúrio e cádmio, que são incrivelmente altas. A ponto de, às vezes, vermos pedaços de salmão ou atum ou de espada cuja concentração de metais pesados é maior do que o limite máximo contido nas minas. Isso quer dizer que se você estiver numa mina de cádmio na Nigéria e pegar um pouquinho de terra e pegar um pedaço de salmão, às vezes existe mais cádmio no salmão do que na terra da mina. O que não se deve fazer é comer o tempo todo apenas salmão e atum. Se quiser comer salmão, tudo bem, mas não coma com muita frequência". 

“Quando comecei a escrever esse livro, achei que o peixe era extraordinário e que a carne vermelha era ruim. Na verdade, sobre a carne vermelha este conceito é falso, a carne vermelha não tem nada de ruim. E, notoriamente, o melhor estudo sobre o assunto constata que os vegetarianos sofrem de câncer de colon na mesma proporção que os que comem carne”, disse Khayat.

O ilusionista Steve Frayne - Para alegrar seu fim de semana

Vejam no vídeo abaixo três mágicas sensacionais realizadas pelo ilusionista inglês Steve Frayne. Na primeira, ele caminha sobre as águas do rio Tâmisa como se fosse Jesus Cristo. Em seguida, atravessa uma parede de vidro blindado e, para finalizar, coloca um telefone celular dentro de uma garrafa de cerveja. 

O ilusionista Steve Frayne - Para alegrar seu fim de semana

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Tem que ter...

Se você é como eu, adepta da praticidade, vai amar essa paleta de corretivos Perlk Up Artist da BENEFIT (R$ 136): São três tons, um para corrigir, um para cobrir e um para iluminar. Deixa a pele impecável e ainda por cima é perfeito para carregar na bolsa e fazer retoques ao longo do dia. Quero para ontem!!!

Á venda na Sephora. SAC: (21) 3543-5949, RJ

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Beach Club São Pedro--> Apresenta:

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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

Abusar de analgésicos provoca mais dores de cabeça

Especialistas dizem que o abuso de drogas potencializa as dores de cabeça 


Paracetamol, ibuprofeno ou aspirina, tomados 15 ou mais vezes por mês, pode tornar a dor crônica. Enxaquecas e dores de cabeça devem ser diagnosticadas e tratadas por neurologista


Artigo publicado pelo jornal espanhol El Mundo diz que se você é daqueles que, a dois por três, toma paracetamol, aspirina ou ibuprofeno para dor de cabeça ou enxaqueca e, apesar disso, continua com dor de cabeça permanente, deve saber que a origem do seu problema é a própria tentativa de resolvê-lo, isto é, a própria medicação. Especialistas alertam que o abuso de medicamentos para resolver esse problema é uma luta inadequada e contraproducente e acaba sendo, como se diz popularmente, a cura pior que a doença.

Não é piada. Estima-se que uma em cada 50 pessoas tem dor de cabeça provocada por ingestão excessiva de analgésicos. Esta semana, o British National Institute of Health, mais conhecido por seu acrônimo NICE, faz uma advertência sobre os riscos do abuso de analgésicos para o tratamento de dores de cabeça ou enxaquecas e publica informativos para os médicos e o público em geral. A utilização de medicamentos muitas vezes durante um mês, acaba piorando a dor de cabeça.

O segundo grupo, composto por medicamentos mais fortes, como os triptanos, opióides ou analgésicos combinados, não devem ser usados mais de 10 vezes em um mês, caso contrário, é provável que gerem uma dor de cabeça crônica em pessoas que já têm esse problema ou que têm enxaqueca.

Tratamento

Cada tipo de dor de cabeça requer um tratamento específico e um controle diferente. ”A dor de cabeça tensional ou por estresse, que a maioria das pessoas tem esporadicamente, deve ser tratada com analgésicos comuns, no entanto, as cefaléias mais graves, com dor mais intensa focada em um lado da face (área frontotemporal) com duração de uma a três horas, com lacrimejamento e vermelhidão dos olhos, requer o tratamento adequado com medicamentos chamados triptanos ou oxigênio inalado", explica Patricia Pozo, secretária do Grupo de Estudio de Cefaleas de la Sociedad Española de Neurología.
Matéria completa: El Mundo.

Abusar de analgésicos provoca mais dores de cabeça

Especialistas dizem que o abuso de drogas potencializa as dores de cabeça 


Paracetamol, ibuprofeno ou aspirina, tomados 15 ou mais vezes por mês, pode tornar a dor crônica. Enxaquecas e dores de cabeça devem ser diagnosticadas e tratadas por neurologista


Artigo publicado pelo jornal espanhol El Mundo diz que se você é daqueles que, a dois por três, toma paracetamol, aspirina ou ibuprofeno para dor de cabeça ou enxaqueca e, apesar disso, continua com dor de cabeça permanente, deve saber que a origem do seu problema é a própria tentativa de resolvê-lo, isto é, a própria medicação. Especialistas alertam que o abuso de medicamentos para resolver esse problema é uma luta inadequada e contraproducente e acaba sendo, como se diz popularmente, a cura pior que a doença.

Não é piada. Estima-se que uma em cada 50 pessoas tem dor de cabeça provocada por ingestão excessiva de analgésicos. Esta semana, o British National Institute of Health, mais conhecido por seu acrônimo NICE, faz uma advertência sobre os riscos do abuso de analgésicos para o tratamento de dores de cabeça ou enxaquecas e publica informativos para os médicos e o público em geral. A utilização de medicamentos muitas vezes durante um mês, acaba piorando a dor de cabeça.

O segundo grupo, composto por medicamentos mais fortes, como os triptanos, opióides ou analgésicos combinados, não devem ser usados mais de 10 vezes em um mês, caso contrário, é provável que gerem uma dor de cabeça crônica em pessoas que já têm esse problema ou que têm enxaqueca.

Tratamento

Cada tipo de dor de cabeça requer um tratamento específico e um controle diferente. ”A dor de cabeça tensional ou por estresse, que a maioria das pessoas tem esporadicamente, deve ser tratada com analgésicos comuns, no entanto, as cefaléias mais graves, com dor mais intensa focada em um lado da face (área frontotemporal) com duração de uma a três horas, com lacrimejamento e vermelhidão dos olhos, requer o tratamento adequado com medicamentos chamados triptanos ou oxigênio inalado", explica Patricia Pozo, secretária do Grupo de Estudio de Cefaleas de la Sociedad Española de Neurología.
Matéria completa: El Mundo.

BCA - Toque de Coragem...

BCA - Toque de Coragem...

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O Melhor País para Nascer

O melhor país para nascer. O melhor país para ser mãe. 

A ONG internacional Save the Children (Salvem as Crianças), considerada uma das melhores ONGs do mundo, divulgou o "Ranking 2012" dos melhores países do mundo para nascer. 

O relatório inclui "Índice de Mãe", que classifica 165 países com base em indicadores de bem-estar infantil, incluindo as taxas de educação para meninas, o número de mulheres na política, taxas de mortalidade infantil e de mortalidade materna, número de partos assistidos e outros mais.

A maioria dos países encontrados no topo da lista está na Europa, onde a licença maternidade remunerada é a norma, o aleitamento materno é amplamente aceito e abundam os programas do governo de apoio aos novos pais. Com altos níveis de educação feminina, mulheres na política, e uma das políticas familiares mais generosas do mundo desenvolvido, a Noruega levou as honras do topo.

Na parte inferior da lista, foi a República do Níger, na África Ocidental, que se saiu mal em todos os indicadores de saúde materno-infantil e bem-estar. A maioria dos países na parte de baixo do ranking está na África sub-saariana. 

O chocante é a disparidade entre os dez melhores e os dez piores. A diferença entre os dois grupos é de partir o coração. Na Noruega, as meninas recebem quase 18 anos de educação formal, contra apenas quatro anos no Níger. Oitenta e dois por cento das mulheres norueguesas usam rotineiramente a contracepção, em comparação a cinco por cento das mulheres no Níger. O risco de morte de crianças na Noruega é um em cada 333; no Níger, é um em sete. No Níger, afirma o relatório, praticamente toda mãe vai perder um filho antes dos 5 anos.

Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Finlândia, Dinamarca, Austrália, Bélgica, Irlanda, Holanda e Reino Unido completam o top 10 no Índice, enquanto que a República Democrática do Congo, o Sudão do Sul, Sudão, Chade, Eritréia, Mali, Guiné-Bissau, Iêmen e Afeganistão ficaram entre os dez últimos.

Quase um terço de todas as crianças que vivem nos países de menor ranking no Índice sofre de desnutrição, diz o relatório.

"No mundo em desenvolvimento, se você não tem água limpa ou se as mães não acreditam que o leite materno é a única coisa que as crianças realmente precisam para os primeiros seis meses de vida... as crianças podem tornar-se muito doentes e até morrerem", diz o relatório. Pelo menos cinco crianças morrem a cada minuto por questões relacionadas à desnutrição, e o relatório recomenda algumas soluções simples - incluindo a amamentação e práticas seguras de higiene - que podem ajudar a resolver o problema.

De acordo com o "2012 Mother's Index Ranking", o Brasil está em 55º lugar.

1º Noruega - Indicadores Sociais


- GINI (2000): 25,8
- IDH (2011): 0,943 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,2 anos
- Mortalidade Infantil: 3,3/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 59.300,00



2º Islândia - Indicadores Sociais

- GINI (2005): 25,0
- IDH (2011): 0,898 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 81,8 anos
- Mortalidade Infantil: 2,9/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 40.277,00


3º Suécia - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 23,0
- IDH (2011): 0,904 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,9 anos
- Mortalidade Infantil: 3,2/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 34.735,00


4º Nova Zelândia - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 36,2
- IDH (2011): 0,908 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,2 anos
- Mortalidade Infantil: 5,0/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 32.145,00


5º Finlândia - Indicadores Sociais

- IDH (2011): 0,871 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,3 anos
- Mortalidade Infantil: 3,7/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 40.197,00


6º Dinamarca - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 21,7
- IDH (2011): 0,866 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 78,3 anos
- Mortalidade Infantil: 4,4/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 37.000,00


7º Austrália - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 30,5
- IDH (2011): 0,929 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 81,2 anos
- Mortalidade Infantil: 4,4/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 66.983,00


8º Bélgica - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 33,0
- IDH (2011): 0,867 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,4 anos
- Mortalidade Infantil: 4,2/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 27.792,00


9º Irlanda - Indicadores Sociais

- IDH (2011): 0,908 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 78,9 anos
- Mortalidade Infantil: 4,9/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 47.750,00


10º Holanda - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 30,9
- IDH (2011): 0,910 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,8 anos
- Mortalidade Infantil: 4,7/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 47.172,00


Níger (o país mais pobre do mundo) - Indicadores Sociais

- GINI: sem informação
- IDH (2011): 0,295 (baixo)
- Espectativa de Vida: 56,9 anos
- Mortalidade Infantil: 111/mil  nasc.
- Alfabetização: 28,7%
- Renda Per Capita: US$ 738,00


* O Coeficiente GINI é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda da população. Em percentual, ele consiste em um número entre 0 e 100, onde "zero" corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e "cem" corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). 

** O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas.


O Melhor País para Nascer

O melhor país para nascer. O melhor país para ser mãe. 

A ONG internacional Save the Children (Salvem as Crianças), considerada uma das melhores ONGs do mundo, divulgou o "Ranking 2012" dos melhores países do mundo para nascer. 

O relatório inclui "Índice de Mãe", que classifica 165 países com base em indicadores de bem-estar infantil, incluindo as taxas de educação para meninas, o número de mulheres na política, taxas de mortalidade infantil e de mortalidade materna, número de partos assistidos e outros mais.

A maioria dos países encontrados no topo da lista está na Europa, onde a licença maternidade remunerada é a norma, o aleitamento materno é amplamente aceito e abundam os programas do governo de apoio aos novos pais. Com altos níveis de educação feminina, mulheres na política, e uma das políticas familiares mais generosas do mundo desenvolvido, a Noruega levou as honras do topo.

Na parte inferior da lista, foi a República do Níger, na África Ocidental, que se saiu mal em todos os indicadores de saúde materno-infantil e bem-estar. A maioria dos países na parte de baixo do ranking está na África sub-saariana. 

O chocante é a disparidade entre os dez melhores e os dez piores. A diferença entre os dois grupos é de partir o coração. Na Noruega, as meninas recebem quase 18 anos de educação formal, contra apenas quatro anos no Níger. Oitenta e dois por cento das mulheres norueguesas usam rotineiramente a contracepção, em comparação a cinco por cento das mulheres no Níger. O risco de morte de crianças na Noruega é um em cada 333; no Níger, é um em sete. No Níger, afirma o relatório, praticamente toda mãe vai perder um filho antes dos 5 anos.

Islândia, Suécia, Nova Zelândia, Finlândia, Dinamarca, Austrália, Bélgica, Irlanda, Holanda e Reino Unido completam o top 10 no Índice, enquanto que a República Democrática do Congo, o Sudão do Sul, Sudão, Chade, Eritréia, Mali, Guiné-Bissau, Iêmen e Afeganistão ficaram entre os dez últimos.

Quase um terço de todas as crianças que vivem nos países de menor ranking no Índice sofre de desnutrição, diz o relatório.

"No mundo em desenvolvimento, se você não tem água limpa ou se as mães não acreditam que o leite materno é a única coisa que as crianças realmente precisam para os primeiros seis meses de vida... as crianças podem tornar-se muito doentes e até morrerem", diz o relatório. Pelo menos cinco crianças morrem a cada minuto por questões relacionadas à desnutrição, e o relatório recomenda algumas soluções simples - incluindo a amamentação e práticas seguras de higiene - que podem ajudar a resolver o problema.

De acordo com o "2012 Mother's Index Ranking", o Brasil está em 55º lugar.

1º Noruega - Indicadores Sociais


- GINI (2000): 25,8
- IDH (2011): 0,943 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,2 anos
- Mortalidade Infantil: 3,3/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 59.300,00



2º Islândia - Indicadores Sociais

- GINI (2005): 25,0
- IDH (2011): 0,898 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 81,8 anos
- Mortalidade Infantil: 2,9/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 40.277,00


3º Suécia - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 23,0
- IDH (2011): 0,904 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,9 anos
- Mortalidade Infantil: 3,2/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 34.735,00


4º Nova Zelândia - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 36,2
- IDH (2011): 0,908 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 80,2 anos
- Mortalidade Infantil: 5,0/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 32.145,00


5º Finlândia - Indicadores Sociais

- IDH (2011): 0,871 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,3 anos
- Mortalidade Infantil: 3,7/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 40.197,00


6º Dinamarca - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 21,7
- IDH (2011): 0,866 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 78,3 anos
- Mortalidade Infantil: 4,4/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 37.000,00


7º Austrália - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 30,5
- IDH (2011): 0,929 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 81,2 anos
- Mortalidade Infantil: 4,4/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 66.983,00


8º Bélgica - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 33,0
- IDH (2011): 0,867 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,4 anos
- Mortalidade Infantil: 4,2/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 27.792,00


9º Irlanda - Indicadores Sociais

- IDH (2011): 0,908 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 78,9 anos
- Mortalidade Infantil: 4,9/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 47.750,00


10º Holanda - Indicadores Sociais

- GINI (2000): 30,9
- IDH (2011): 0,910 (muito elevado)
- Espectativa de Vida: 79,8 anos
- Mortalidade Infantil: 4,7/mil  nasc.
- Alfabetização: 99,0%
- Renda Per Capita: US$ 47.172,00


Níger (o país mais pobre do mundo) - Indicadores Sociais

- GINI: sem informação
- IDH (2011): 0,295 (baixo)
- Espectativa de Vida: 56,9 anos
- Mortalidade Infantil: 111/mil  nasc.
- Alfabetização: 28,7%
- Renda Per Capita: US$ 738,00


* O Coeficiente GINI é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de renda da população. Em percentual, ele consiste em um número entre 0 e 100, onde "zero" corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) e "cem" corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). 

** O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (muito alto desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas.