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sábado, 4 de janeiro de 2014

Material escolar. Cuidado, não seja roubado!

Itens básicos do material escolar têm maior diferença de preços. A variação pode
chegar a 660%

A atenção para comprar os produtos básicos da lista de material escolar deve ser maior. Pesquisa feita pela Fundação Procon de Santo André identificou que a diferença de preço maior ficou com o lápis preto nº 2. Seu valor nas lojas da cidade varia entre R$ 0,20 e R$ 6,10. Nesse caso, o preço maior corresponde à embalagem com quatro unidades. A diferença com o valor unitário de R$ 1,52 é de 660%.

Borracha branca é outro item com forte variação. Em uma loja na Rua Coronel Oliveira Lima é vendida por R$ 2,59. Em outro estabelecimento há poucos metros, custa R$ 0,49. É possível comprar quatro borrachas com o valor da mais cara, visto que a variação é de 428%. Seis lojas foram visitadas pelos fiscais do Procon.

A diretora do órgão de defesa do consumidor, Ana Paula Satcheki, observa que é justamente nos produtos mais simples que os pais ou responsáveis correm o risco de gastar mais. "A pesquisa de preços é uma ferramenta que ajudará a economizar, principalmente se a família tiver mais de uma criança em idade escolar."

Uma caixa de giz de cera fino com 12 unidades também está entre os campeões. O produto da mesma marca é encontrado por R$ 1,99 em uma loja e R$ 9,90 em outra, preço 397% maior. Entre as caixas de lápis de cor, também com 12 unidades, a variação entre o mais caro (R$ 7,99) e o mais barato (R$ 2,85) é de 180%.

Dica
Ana Paula recomenda comprar primeiramente o material essencial para o início das aulas. "Nos próximos meses haverá saldões e os preços estarão cairão. Essa é uma forma de economizar, visto que ainda tem o uniforme para comprar." Ela acrescenta que se o responsável pela criança não concordar com os produtos pedidos, pode questionar a escola. Dos itens pessoais, podem ser solicitados escova, creme dental, toalha e copo descartável.

Atenção
Há uma lei aprovada que proíbe que escolas cobrem dos responsáveis o fornecimento de material escolar de uso coletivo, como resmas de papel, papel higiênico, álcool, flanela e outros produtos de limpeza.

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A TelexFree é Fraude ou é uma fonte de renda?

Fazenda e MPF enxergam evidência de 'pirâmide financeira'. MPF diz que acompanha investigação de MPs estaduais

Um dos assuntos recorrentes entre os internautas é "como ganhar dinheiro na internet", e sobre a empresaTelexFREE.

Os Ministérios Públicos de pelo menos sete estados investigam a empresa Ympactus Comercial Ltda. ME, conhecida pelo nome fantasia Telexfree, por suspeita de prática de pirâmide financeira, com "investimentos" estimulados por meio de um sistema chamado de "marketing multinível".

O que é a Telexfree?
A empresa Ympactus Comercial Ltda. ME, conhecida pelo nome fantasia Telexfree, com sede no Brasil no Espírito Santo, diz atuar com prestação de serviços de telefonia VoIP (por meio da internet)

Divulgação do produto
Para tornar o serviço conhecido, a empresa vende pacotes a "divulgadores", que compram e revendem contas e "recrutam" novos revendedores. A divulgação é feita principalmente pela internet.

Compra de direito
Para tornar-se um divulgador, o interessado precisa pagar uma taxa de adesão e comprar os pacotes de contas, que custam a partir de US$ 289. Ele convence outras pessoas a participarem, que também investem dinheiro, e proporcionam comissão a quem convidou

'Pirâmide Financeira'
Avaliações do MPF e do Ministério da fazenda apontam que a atividade comercial da empresa não é sustentável no longo prazo e evidencia prática conhecida como "pirâmide financeira", o que é considerado crime contra a economia popular

Investigações
O caso é investigado pelos MPs de ao menos 7 estados (Acre, Bahia, Espírito Santo, Mato Grosso, Minas Gerais, Pernambuco e Santa Catarina)

Segundo as investigações, a empresa teria montado um esquema de pirâmide, em que cada novo membro compra um "pacote" que remunera os membros acima na cadeia. Esse novo membro, por sua vez, ganha dinheiro recrutando outras pessoas para o sistema. 

De acordo com o advogado da empresa, Horst Fuchs, a Telexfree atua com prestação de serviços de telefonia VoIP (por meio da internet). Cada conta custa US$ 49,90 (cerca de R$ 100) e permite o uso ilimitado por um mês.

Para divulgar o produto, a empresa adotou um sistema de venda direta remunerada, explica Fuchs. Para se tornar um “divulgador”, o interessado precisa pagar uma taxa de adesão de US$ 50 (cerca de R$ 100). Com isso, ele pode comprar pacotes de contas com desconto. Um pacote com 10 contas custa US$ 289 (quase R$ 600) e um com 50 contas custa US$ 1.375 (cerca de R$ 2,8 mil).

Os valores são estabelecidos em dólares porque a prestadora de serviços, a Telexfree, fica nos Estados Unidos. No Brasil, a Ympactus faz a gestão administrativa, esclarece o advogado. A remuneração aos divulgadores, contudo, é depositada na conta bancária de cada um em reais, explica.

Para “lucrar”, o divulgador precisa vender essas contas aos usuários interessados e estimular que eles também se tornem revendedores, em um sistema chamado de “marketing multinível.” A divulgação é feita principalmente pela internet.

Essa pessoa pode revender essas contas, cada uma delas a R$ 100. Ela já ganharia quase R$ 500, já tem uma receita”. Além do ganho com as vendas, cada divulgador recebe 2% de comissão das vendas de outros divulgadores indicados por ele em até cinco “níveis” (a pessoa que vende proporciona 2% de comissão para os cinco divulgadores que estão acima dela na rede). Essa comissão, de acordo com Fuchs , é paga pela empresa.

É multinível porque eu remunero até cinco para cima. Isso é para incentivar formar um grupo coeso, com todo mundo anunciando, divulgando e consumindo”, explica Fuchs.

O que dizem os órgãos públicos
Análise da 3ª Câmara de Coordenação e Revisão (Consumidor e Ordem Econômica) do Ministério Público Federal (MPF), no entanto, apontou que a prática comercial da empresa não é sustentável no longo prazo e evidencia ser uma pirâmide financeira. Segundo a análise, o caso tem similaridade com casos de “compra premiada”, no qual se considerou existir pirâmide financeira, uma atividade irregular.

Na pirâmide financeira, o divulgador faz um pagamento para se associar ao sistema, e tem a promessa de recompensa vinda do recrutamento de outras pessoas – que, por sua vez, deverão recrutar outras. No final, o dinheiro percorre a pirâmide, e apenas os indivíduos que estão na ponta do negócio – o idealizador e poucos investidores – ganham. As pessoas que estão na base do esquema assinam o plano, mas não são capazes de recrutar seguidores. Leia mais no [g1]

Notas do Enem já podem ser acessadas no site do MEC

O resultado do Enem 2013 está disponível para todos os participantes no site

Estudantes que fizeram as provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderão acessar as notas finais no site do Ministério da Educação e do Inep entre hoje (3) e amanhã (4), pelo link http://enem.inep.gov.br. Quem tiver bom desempenho pode disputar vagas em universidades públicas pelo Sisu.

As provas do Enem 2013 foram aplicadas nos dias 26 e 27 de outubro. Mais de 7 milhões de pessoas se inscreveram, batendo o recorde entre todas as edições. Deste total, 5 milhões de estudantes compareceram para fazer a prova. Com a nota do Exame, o estudante poderá se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e no Programa Universidade para Todos (ProUni), recorrer ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), participar do programa Ciência sem Fronteiras e, se for o caso, solicitar a certificação de conclusão do ensino médio.

Saiba como consultar sua nota

O resultado do Enem 2013 está disponível, hoje e amanhã, para todos os participantes no site http://sistemasenem2.inep.gov.br/resultadosenem/. Veja passo a passo, como proceder a consulta:

Passo 1: Na tela principal o estudante deve informar o número de inscrição (ou CPF) e senha. 
Passo 2: Para quem não se lembra mais, é possível recuperar esses dados nas opções “Consultar nº inscrição” e “Recuperar senha”, em links disponíveis na parte inferior central da página. 
Passo 3: As notas são lançadas separadamente entre a redação e cada uma das áreas de conhecimento: Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza.

Em breve o MEC também divulgará as notas máximas e mínimas em cada uma das áreas de competência.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

13 Mitos e Verdades sobre os direitos do consumidor

Dei um presente e a pessoa não gostou; a loja é obrigada a trocar o produto? Tire suas dúvidas sobre seus direitos


1. Se eu fizer uma compra pela internet e me arrepender, eu posso cancelar a operação sem explicar o motivo e sem nenhum custo, mesmo que já tenha recebido o produto. VERDADE. Quem faz compras pela internet e pelo telefone pode desistir , seja por qual motivo for, sem custo algum, em até sete dias corridos. A contagem do prazo inicia-se a partir do dia imediatamente posterior à contratação ou recebimento do produto. 

2. Ao comprar um produto que não me serve, eu posso voltar à loja, dentro de sete dias, e exigir que o comerciante troque a mercadoria por outra, desde que eu leve a nota fiscal de compra. MITO. O lojista só é obrigado a trocar se o produto estiver com defeito. Os comerciantes, na maioria das vezes, permitem a troca por uma questão de cortesia e não por obrigação.

3. Se eu apresentar minha Cédula de Identidade e meu CPF, o lojista é obrigado a aceitar o pagamento da compra com um cheque. MITO. Não existe nenhuma lei que obrigue o lojista a aceitar cheque como forma de pagamento. Se o comerciante optar por não aceitar, porém, precisa deixar a informação clara. Além disso, a restrição deve valer para todas as situações. O lojista não pode, por exemplo, aceitar pagamento com cheque só a partir de determinado valor. 

4. As passagens de ônibus têm validade de um ano. VERDADE. As passagens de ônibus, mesmo com data e horário marcados, têm validade de um ano, de acordo com a da Lei nº 11.975, de 7/6/2009. Caso não consiga fazer a viagem na data marcada, o passageiro deve comunicar a empresa com até três horas de antecedência. Depois, poderá usar o bilhete em outra viagem, sem custos adicionais (mesmo se houver aumento de tarifa) 

5. Se eu perder ou me roubarem o cartão de crédito e eu fizer o bloqueio, não serei obrigado a pagar as contas a partir daí, mesmo que não tenha feito o seguro do Cartão. VERDADE. As administradoras de cartão de crédito sempre tentam oferecer aos clientes seguros que protegem o consumidor contra perda e roubo. Porém, se o cartão for furtado e o cliente fizer o bloqueio, qualquer compra feita a partir dali será de responsabilidade da administradora, mesmo que ele não tenha o seguro. 

6. Sem ter que dar explicações à Companhia, eu posso simplesmente pedir a suspensão do serviço de telefone por até 4 meses. VERDADE. O consumidor tem o direito de suspender, uma vez por ano, serviços de TV a cabo, telefone fixo e celular, água e luz sem custo. No caso do telefone e da TV, a suspensão pode ser por até 120 dias; no caso da luz e da água, não existe prazo máximo, mas depois o cliente precisará pagar pela religação.

7. Ao comprar um aparelho e, chegando em casa, verificar que está com defeito, eu posso voltar à loja e exigir a troca imediata do produto. MITO. O fabricante não é obrigado a fazer a troca imediata de um produto com defeito. A empresa tem um prazo de 30 dias para resolver o problema. Só depois é que o cliente pode exigir a troca, a devolução do dinheiro ou um abatimento no preço. 

8. Se uma loja anuncia um produto por um preço irrisório, ela é obrigada a vender pelo preço anunciado. MITO. De maneira geral, a loja é obrigada a vender o produto pelo preço anunciado. Mas a Justiça tem dado ganho de causa para as empresas nos casos em que se constata o engano da loja e a má-fé do consumidor. Você não vai querer comprar um televisor por R$ 10, não é? 

9. Cobrança indevida deve ser devolvida em dobro. VERDADE. Quem é alvo de alguma cobrança indevida pode exigir que o valor pago a mais seja devolvido em dobro e corrigido (artigo 42 do Código de Defesa do Consumidor). Se a conta de telefone foi de R$ 200,00, por exemplo, e o cliente percebeu que o correto seriam R$ 150,00, ele tem direito de receber de volta não só os R$ 50 pagos a mais, e sim R$ 100 (o dobro) corrigidos. 

10. Se eu fizer uma compra de R$ 1,00 e quiser pagar com Cartão, o comerciante é obrigado a aceitar. VERDADE. Não existe valor mínimo para compra com Cartão. A loja não pode exigir um valor mínimo para o consumidor pagar com Cartão. Segundo o Procon, se a loja aceita cartão como meio de pagamento, deve aceitá-lo para qualquer valor nas compras à vista 

11. Os Bancos são obrigados a me oferecer serviços gratuitos. VERDADE. O consumidor não é obrigado a contratar um pacote de serviços no banco. Isso porque os bancos são obrigados a oferecer uma quantidade mínima de serviços gratuitamente, como o fornecimento do cartão de débito, a realização de até quatro saques e duas transferências por mês e o fornecimento de até dois extratos e dez folhas de cheque mensais. 

12. Se eu comprar um carro de um amigo e o veículo apresentar defeito, eu posso usar o Código de Defesa do Consumidor, desde que eu tenha uma testemunha. MITO. Quem compra um carro de outra pessoa e tem problemas não pode lançar mão do Código de Defesa do Consumidor ou reclamar no Procon. Isso porque essa não é uma relação de consumo. A pessoa pode se valer da Justiça comum, com base no Código Civil. 

13. Toda pessoa física tem direito à Isenção da Assinatura do telefone fixo. MITO. A cobrança da assinatura do telefone fixo é motivo de diversas ações na Justiça, principalmente por órgãos de defesa do consumidor. Mas, apesar de não existir uma legislação clara sobre o assunto, o entendimento que tem sido firmado nos tribunais é que a cobrança pode ser feita enquanto não houver decisão final sobre o tema.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Fique atento: lojas brasileiras vendem iPhone 5S não homologado pela Anatel

Dessa forma, produtos são vendidos sem nota e acabam não sendo compatíveis com o 4G brasileiro

Se você está pensando em comprar um iPhone 5S, é bom ficar de olho no produto que você está comprando. Algumas lojas brasileiras estão vendendo uma versão não homologada do produto – modelos importados de outros países, em especial dos Estados Unidos – e que acabam sendo incompatíveis com o 4G brasileiro.

Verifique o selo da Anatel na parte traseira do iPhone (Reprodução/Blog do iPhone)
Por serem mais baratos, muitas vezes o consumidor acaba levando esses modelos para casa. Na prática, além do imposto que deixa de ser recolhido, não há nenhum prejuízo para o comprador – exceto pela incompatibilidade com o 4G nacional. Entretanto, muitos usuários estão adquirindo a versão importada sem saber, o que pode gerar transtornos como esse no futuro.

Os modelos que foram homologados pela Anatel são o A1457 (iPhone 5S) e o A1507 (iPhone 5C). Em ambos, há um selo da Anatel na parte traseira do produto. Caso você tenha comprado um aparelho importado pensando ser um produto já homologado, denuncie para o Procon da sua cidade. Fonte: Blog do iPhone [Tecmundo]

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

8 truques para conseguir abrir potes impossíveis

Conheça algumas maneiras alternativas para abrir potes de maneira prática e sem sofrimento
Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock



Que jogue a primeira pedra quem nunca sofreu diante de um pote de azeitonas. Você pega o vidro e vai tentar abri-lo cheio de confiança, mas a tampa não cede. Na segunda tentativa, você já machuca a mão. Na terceira, você recorre ao pano de prato. Na quarta, você pede para que o pote faça o favor de abrir. Na quinta, você já está xingando até a 14ª geração das azeitonas e daí não há paciência e punho que aguente novas tentativas.

É nessa hora que você precisa colocar seus conhecimentos em prática. Então, para dar aquela força na cozinha e não ficar mais passando vontade de comer picles, palmito, molhos, geleias e outros alimentos envasados em potes, confira alguns truques que vão ajudar você a abri-los de maneira prática e sem sofrimento.

1. De ponta cabeça

Sabe aquela cena clássica em que o médico vira o bebê recém-nascido de cabeça para baixo e dá uns tapinhas para facilitar a respiração?! Pois saiba que a mesma técnica pode ser utilizada com o seu pote. Então, para abri-lo com facilidade, experimente virá-lo de ponta cabeça e, segurando a parte de vidro, bata com força com a outra mão no fundo do pote. Retorne à posição normal e verifique se a pressão causada pelo líquido foi suficiente para eliminar o vácuo e permitir a abertura da tampa.

2. Faca, colher ou espátula

Outra opção é tentar eliminar o vácuo do pote com a ajuda de uma faca de manteiga, uma colher ou uma espátula. Para isso, encaixe a ponta do talher entre o vidro e a tampa e force em toda a volta para fazer com que o ar entre no pote. Só tome cuidado para não fazer muita pressão, pois isso pode quebrar o vidro ou o instrumento que você estiver utilizando.

Fonte da imagem: Reprodução/Yum Sugar


3. Batidas

Se você preferir, pode tentar abrir o seu pote com algumas batidas. O segredo está em acertar a beirada da tampa em uma superfície rígida em um ângulo de 45°. Você pode bater o pote contra a pia ou acertá-lo com uma colher de madeira, por exemplo. Em geral, esse truque faz com que a tampa se mova o suficiente para acabar com o vácuo sem danificá-la. No entanto, você precisa saber que, se bater com muita força, existe a possibilidade de estragar a tampa ou quebrar o pote.

4. Um pouco de calor

Mais uma alternativa é recorrer a um pouco de calor para abrir o pote. Você pode despejar um pouco de água quente sobre a tampa ou mergulhar a tampa na água por alguns instantes. Quando for tentar abrir, é importante utilizar um pano para aumentar o atrito com a tampa e também para evitar que o calor queime suas mãos. Esse truque é utilizado para fazer com que a tampa de metal ceda com o aumento da temperatura e, assim, elimine o vácuo. Você pode fazer a mesma experiência utilizando um secador de cabelo ou um isqueiro para aquecer a tampa, mas tenha cuidado ao lidar com esses objetos.

Fonte da imagem: Reprodução/Shutterstock


5. Panos e luvas

Um dos truques mais básicos que costuma funcionar com potes quase impossíveis de abrir é utilizar objetos para aumentar o atrito e a tração. Além do pano de prato, você pode variar o utensílio para ver o que funciona melhor com o seu pote. Experimente usar esponjas úmidas, luvas de borracha, pegadores de silicone etc. Depois de escolher seu utensílio, o segredo é girar firmemente e manter a pressão na tampa para abrir o pote com mais facilidade.

6. Furinhos

Se você não pretende reutilizar o pote e pode inutilizar a tampa, é possível abrir o vidro com furos. Com o auxílio de um prego, uma faca ou um abridor de latas, faça pequenos furos em toda a tampa para eliminar o vácuo. Não é necessário fazer muito buraquinhos e logo você perceberá que a tampa poderá ser girada sem esforço.

7. Silver tape

Sabe aquelas fitas adesivas largas e tradicionalmente prateadas que são utilizadas para fazer remendos?! Então, elas podem ser um ótimo recurso para abrir potes de vidro. Corte um pedaço de cerca de 30 centímetros e cole em volta da tampa, abaixando as sobras sobre a tampa para criar uma área de contato maior. Dobre a parte restante sobre a própria fita para reforçá-la e evitar que a cola entre em contato com a sua mão. Use esse pedaço que sobrou para dar um puxão. O contato entre a fita e a tampa deve ser suficiente para abri-la se você estiver puxando na direção correta.

Fonte da imagem: Reprodução/Business Insider


8. Uma mãozinha

Por que sofrer quando você tem alguém por perto para ajudar?! Então, em vez de parecer um estranho que fura tampas e fica batendo em potes, peça uma mãozinha para quem estiver por perto. Você pode recorrer ao bom e velho método de forçar a tampa com confiança ou dividir com seu companheiro de cozinha um dos truques que você acabou de aprender com esse artigo. Lembre-se de que sempre é possível usar aquela desculpa de que “eu fiz a maior parte da força, você só terminou de abrir” e ficar com o mérito da façanha. Só não se esqueça de oferecer algumas azeitonas como forma de agradecimento. Fonte Mother Nature Network WikiHow [megacurioso]

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Conheça 10 sites que podem deixar você mais inteligente

Pode parecer clichê, mas a internet está aí para derrubar fronteiras da informação

Atualmente, boa parte do conhecimento e técnicas que estariam escondidas dentro de livros pouco acessíveis está aberta na internet para consulta geral.
Às vezes ela está disponível em forma de cursos extremamente didáticos, ou então em forma de infográficos inteligentes. A lista a seguir, baseada no artigo do site Lifehacker, ensina até mesmo como melhorar sua velocidade de leitura. A maioria dos sites está em inglês. Confira: 
A maioria dos sites descritos na lista são em inglês. Se você ainda não conhece o idioma, você está perdendo uma parte enorme do que a internet tem a oferecer, não só em conhecimento, mas também em relação a entretenimento. O Duolingo permite o aprendizado de Espanhol, Inglês, Alemão, Francês, Italiano e o Português, para quem é de fora em alguns meses, dependendo do empenho. Outras línguas devem ser acrescentadas ao longo do tempo. 
Khan Academy [inglês]
Quer entender melhor algum assunto que não lhe é familiar? Este site pode ensinar várias disciplinas, desde o nível fundamental até o superior. São vários assuntos abordados, como matemática, ciência, história, entre outras. A plataforma também auxilia a registrar o progresso do seu estudo.
Educadores do MIT, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts, uma das instituições de ensino mais respeitadas do mundo liberaram e organizaram informações e cursos onlines nesta plataforma aberta.
Às vezes, a melhor forma de entender uma informação é por meio de gráficos. O site é especializado no repasse de informações de forma bem visual, com excelentes infográficos. Simples e eficiente. 
O site foi criado para ajudar as pessoas a lerem e assimilarem textos de forma mais rápida. Segundo ele, o motivo pelo qual lemos tão devagar é porque nossa “voz interna” precisa acompanhar a leitura, o que é algo muito lento. O Spreeder teoricamente acaba com esse problema, mostrando as palavras em um ritmo superior ao que essa voz consegue acompanhar, fazendo com que sua visão fique livre para assimilar a informação no ritmo que preferir. Basta colar um bloco de texto no aplicativo e definir a velocidade em que o texto será mostrado. 
Codecademy [inglês]
Provavelmente o principal site quando o assunto é ensino de programação para leigos na internet. O Olhar Digital já fez uma matéria especial sobre a empresa há algum tempo e o site continua sendo uma forma popular de ensinar o beabá da programação para leigos e interessados. Inclusive, a promessa é de ensinar a programar em apenas um ano. 
16. Lumosity [inglês/pago]
Jogos e ensino andando lado a lado. O Lumosity organiza uma agenda diária de games para melhorar o desempenho do cérebro em relação a velocidade, memória, atenção, flexibilidade e solução de problemas. O software também entende quais suas forças e fraquezas para ajudar a melhorar seu desempenho. Infelizmente ele é pago. 
Mais um excelente site com cursos diversos e gratuitos. Música? Está lá. Química? Também. Até medicina tem seus cursos. Alguns deles também estão traduzidos para o português, mas não são muitos. 
Se é especialista em alguma coisa, por que não repassar? A Udemy une pessoas dispostas a ensinar e outras interessadas a aprender alguma coisa. Alguns cursos são pagos, outros gratuitos. Até cursos de ioga podem ser encontrados, já que se trata de um espaço onde qualquer um pode ensinar aquilo em que é bom. 
Como falar de conhecimento na internet sem lembrar da Wikipedia? Com o devido cuidado para filtrar possíveis falhas, a enciclopédia livre mais conhecida na web pode ser a porta de entrada para todos os assuntos. Se o artigo não for confiável o bastante, sempre há os links de referência que oferecem uma base mais sólida para os temas. [olhardigital]

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Utilidade pública: livre-se do Tubby, Lulu e outros

Não corra riscos! Livre-se do Tubby, Lulu e outros: bloqueie apps de amigos no Facebook





Se você está nas redes sociais, já deve saber da polêmica envolvendo os apps Tubby e Lulu.  Os aplicativos, que permitem a publicação de avaliações anônimas de pessoas (ex-parceiros, amigos, alvos de paqueras etc), estão deixando muita gente de cabelo em pé. 

E não é à toa: o Lulu, por exemplo, disponibiliza milhares de perfis masculinos sem que os homens nem mesmo saibam que estão nessa rede. Isso acontece quando qualquer pessoa de sua lista de contatos usa o aplicativo. O Lulu coleta listas de amigos e cria perfis individuais para cada um deles.

Mas como estes apps têm acesso a dados não autorizados? Na verdade, os desenvolvedores têm todas as autorizações que precisam e foram os próprios usuários que as concederam por meio de configurações padrão do Facebook – só que pouca gente sabe disso.

E o problema só deve aumentar nos próximos dias: o Tubby é um sistema parecido com o do Lulu e já permite uma suposta exclusão de perfil do aplicativo. Para isso, é necessário dar diversas autorizações para que o app use sua conta. O problema é que outros apps podem ser criados para coletar dados de usuários. Por isso, o melhor caminho é proteger sua conta.

Proteja seu Facebook de aplicativos indesejados em dois passos

1. Faça login no Facebook e abra as configurações de privacidade de aplicativos

2. Encontre o espaço “Aplicativos usados por outras pessoas”, ou “Apps others use”. Ali, você autoriza ou nega acesso a qualquer dado que apps possam requisitar, como suas fotos, vídeos, atividades, entre outros. Para garantir que nenhuma informação sua seja usada sem prévia autorização, desmarque todas as opções e clique em “Salvar alterações”.

Pronto! Seu Facebook agora está protegido do Tubby, do Lulu e de qualquer outra aplicação usada por seus contatos na rede. [Canaltech]

O conteúdo do Canaltech é protegido sob a licença Creative Commons (CC BY-NC-ND). Você pode reproduzi-lo, desde que insira créditos COM O LINK para o conteúdo original e não faça uso comercial de nossa produção.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A cada 12 segundos, em média, um consumidor é vítima de fraude

Outubro bateu recorde histórico de tentativas de fraudes no Brasil, afirma Serasa
Recorde histórico no Brasil, outubro de 2013 registrou 224.025 tentativas de fraude conhecida como roubo de identidade, em que dados pessoais são usados por criminosos para firmar negócios sob falsidade ideológica ou mesmo obter crédito com a intenção de não honrar os pagamentos, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Tentativas de Fraudes – Consumidor. Isso representa uma tentativa de fraude a cada 12 segundos no país.

A telefonia respondeu por 49,3% do total das investidas, com 110.470, contra o consumidor realizadas em outubro de 2013, alta em relação aos 40,2% registrados pelo setor no mesmo mês de 2012.

Entre janeiro e outubro desse ano, ocorreu 1,81 milhão de tentativas de fraude. Neste mesmo período em 2012, houve 1,76 milhão de registros e, em 2011, 1,63 milhão.

O recorde registrado em outubro decorre de um efeito sazonal da fraude observado próximo ao Dia das Crianças. Neste período, o risco de fraude tende a ser maior.

Já o setor de serviços – que inclui construtoras, imobiliárias, seguradoras e serviços em geral (salões de beleza, pacotes turísticos etc.) – teve 59.743 registros, equivalente a 26,7% do total, o maior valor mensal do ano até agora. No mesmo período no ano passado, este era o setor que mais sofria tentativas de fraudes, respondendo por 28,6% das ocorrências.

O setor bancário é o terceiro do ranking de registros em outubro de 2013. Embora não tenha sido recorde histórico, bancos e financeiras atingiram 36.411 tentativas, 16,3% do total, o maior valor em 12 meses. No mesmo período de 2012, o setor respondeu por 22,6% dos casos.

O ranking de tentativas de fraude de outubro de 2013 é composto ainda por varejo (6,2%) e demais (1,6%).

Nem os mortos estão livres das fraudes

Pesquisas da Serasa Experian apontam que estão mais suscetíveis às fraudes os consumidores que tiveram seus documentos roubados. Com apenas uma carteira de identidade ou um CPF nas mãos de golpistas, dobra a probabilidade de ser vítima de uma fraude – às vezes, os criminosos chegam a combinar dados, montando uma “nova” identidade com dados de filiação de uma pessoa e data de nascimento de outra.

Mas até pessoas que já morreram são vítimas de fraude: criminosos usam os dados pessoais de falecidos, como nome e CPF, para adquirir bens, serviços e linhas de crédito, deixando prejuízos para os comerciantes e dor de cabeça e sofrimento para as famílias.

Também é comum as pessoas fornecerem seus dados pessoais em cadastros na Internet sem verificar a idoneidade e a segurança dos sites. Além disso, os golpistas ainda costumam comprar telefone para ter um endereço e comprovar residência, por meio de correspondência, e, assim, abrir contas em bancos para pegar talões de cheque, pedir cartões de crédito e fazer empréstimos bancários em nome de outras pessoas.

As principais tentativas de golpe:

Emissão de cartões de crédito: o golpista solicita um cartão de crédito usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima e o prejuízo para o emissor do cartão.
Financiamento de eletrônicos (Varejo) – o golpista compra um bem eletrônico (TV, aparelho de som, celular etc.) usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a conta para a vítima.
Compra de celulares com documentos falsos ou roubados.
Abertura de conta: golpista abre conta em um banco usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima. Neste caso, toda a “cadeia” de produtos oferecidos (cartões, cheques, empréstimos pré-aprovados) potencializa possível prejuízo às vítimas, aos bancos e ao comércio.
Compra de automóveis: golpista compra o automóvel usando uma identificação falsa ou roubada, deixando a “conta” para a vítima.
Abertura de empresas: dados roubados também podem ser usados na abertura de empresas, que serviriam de ‘fachada’ para a aplicação de golpes no mercado.

Precaução

A pesquisa revela a importância de o consumidor adotar cuidados simples em seu dia a dia, como:
  • Não fornecer dados pessoais para pessoas estranhas;
  • Não fornecer ou confirmar suas informações pessoais ou número de documentos pelo telefone, tomando cuidado com promoções ou pesquisas;
  • Não perder de vista seus documentos de identificação quando solicitados para protocolos de ingresso em determinados ambientes ou quaisquer negócios; do mesmo modo, não deixar que atendentes de lojas e outros estabelecimentos levem seus cartões bancários para longe de sua presença sob a desculpa de efetuar o pagamento.
  • Tomar cuidado ao digitar a senha do cartão de débito/crédito na hora de realizar pagamentos, principalmente na presença de desconhecidos.
  • Não informar os números dos seus documentos quando preencher cupons para participar de sorteios ou promoções de lojas;
  • Não fazer cadastros em sites que não sejam de confiança; cuidado com sites que anunciam oferta de emprego ou promoções. Fique atento às dicas de segurança da página, por exemplo, como a presença do cadeado de segurança;
  • Cuidado com dados pessoais nas redes sociais que podem ajudar os golpistas a se passar por você, usando informações pessoais, como por exemplo, signo, modelo de carro, time que torce, nome do cachorro etc.;
  • Manter atualizado o antivírus do seu computador, diminuindo os riscos de ter seus dados pessoais roubados por arquivos espiões;
  • Evitar realizar qualquer tipo de transação financeira utilizando computadores portáteis conectados em redes públicas de Internet. [d24am]

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

A venda casada no Brasil é proibida por lei

Comprou PC novo e não vai usar o Windows que veio instalado? Peça seu reembolso!

Quem comprou ou pretende comprar um novo computador (desktop ou laptop) com o sistema operacional Windows instalado não é obrigado a usar o sistema que veio na máquina. O valor do sistema operacional da Microsoft já está embutido no preço final do produto, mas e se o usuário decidir usar o Linux ou outro sistema operacional? E se ele já possui uma licença do Windows? 

É possível conseguir o reembolso do SO que acompanha o PC, uma vez que a venda casada é proibida no Brasil. Ficou curioso? Saiba como proceder.

Pague apenas pela máquina, e não pelo sistema operacional

Quando estamos escolhendo qual computador levar pra casa, comumente nos deparamos com máquinas que nos agradam em vários aspectos. Mas, para muita gente, um aspecto especial faz a vontade de comprar o produto ir por água abaixo: ser "obrigado" a levar para casa o sistema operacional instalado no computador. Bem, na verdade, essa obrigação não existe.

Se você é um usuário Linux ou já possui uma licença do Windows e não vê necessidade de adquirir outra, pode conseguir seu reembolso com a Microsoft. O próprio contrato de licença de uso do Windows deixa clara a possibilidade:
"Caso você não esteja de acordo (com os termos de uso do Windows), não instale, copie ou utilize o software; você poderá devolvê-lo ao estabelecimento em que o adquiriu para obter reembolso total".

O primeiro passo é não ativar o sistema operacional ao adquirir a máquina, caso contrário, você não poderá pedir reembolso, mesmo com a certeza de que fez uma compra casada. 

Para entender melhor, Paulo César Alves da Costa, advogado especialista em direito do consumidor e ex-diretor jurídico do PROCON de Uberlândia, Minas Gerais, explica: 
"A venda casada é uma prática proibida pelo Código de Defesa do Consumidor (art. 39, inciso I do CDC) e viola os direitos básicos do consumidor garantidos em lei (art. 6, incisos II, IV e VI do CDC). Ninguém pode ser obrigado a comprar um produto. A venda casada de computadores com software, seja quais forem, fica caracterizada quando não é facultada ao consumidor a compra destes produtos separadamente".
"Neste caso, o consumidor pode pleitear o reembolso do valor cobrado pelo software indesejado, bem como dos valores despendidos para conseguir este reembolso, tais como honorários advocatícios. Em casos específicos é possível ainda pleitear indenização por danos morais", reforça o advogado. [Canaltech]