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domingo, 29 de dezembro de 2013

O livro "Década Perdida" deixa Lula, o rei, nu

"Década Perdida - 10 anos de PT no poder", de Marco Antonio Villa, é um livro recomendado a todos os brasileiros

“O Brasil de hoje é uma sociedade invertebrada. Amorfa, passiva, sem capacidade de reação. É uma República bufa, uma República petista”, diz Marco AntonioVilla 

Escrito com linguagem simples e objetiva, farto em pesquisa, ele esmiúça com precisão o governo petista dos últimos dez anos. O enfoque, portanto, é o governo do ex-presidente Lula, acusado de mentiroso e farsante; frívolo de pensamento e de ideias. Mostra com clareza cristalina como o Brasil foi iludido e como os cofres foram saqueados por um bando de energúmenos que se apoderaram do poder sem qualificação e capacidade para administrar o país.

No final das suas 275 páginas fica a sensação de que mais gente – empresários, políticos e sindicalistas corruptos – deveriam estar na cadeia fazendo companhia a Zé Dirceu, Zé Genoíno e Delúbio Soares. O livro analisa ano a ano o governo petista até 2012. Ao juntar as peças deterioradas do governo petista, Década Perdida abre para os incautos as artimanhas do governo Lula que se projetou ao mundo com um discurso vazio, cabotino e demagogo, envolvido em inúmeras CPIs que terminaram em pizza por causa de um parlamento subserviente, bajulador e servil.

O livro de Marco Villa deveria ser lido principalmente pelos eleitores petistas, não pelos militantes fundamentalistas como Rui Falcão, mas por aqueles que ainda votam no PT influenciados pelo marketing. 

Verá como o Brasil caminhou para trás nos últimos dez anos, como as centrais sindicais foram compradas pelo governo (R$ 72 milhões entre os anos entre 2003 e 2006) em troca do silêncio, como José Dirceu apresentou Marcos Valério ao Lula, como o homem que “está ajudando o PT a pagar suas dívidas”, como o Frei Beto, no auge do êxtase da vitória do companheiro Lula, fez uma louvação a dona Lindu, mãe do Lula, para abençoá-la por ter esta senhora nordestina gerado o grande estadista Luis Inácio Lula da Silva.

Vale aqui registrar um trecho do servilismo católico ao seu mais fiel seguidor:

Obrigado, dona Lindu, por ter dado ao Brasil um presidente de liderança, transparência ética e profundo amor ao povo (…) O Brasil merece um futuro melhor. O Brasil merece este fruto do seu ventre: Luiz Inácio Lula da Silva”.

É assustador, por exemplo, como Lula tratava seus auxiliares. Segundo narra o escritor Marcos Villa, historiador e sociólogo, Marcos Aurélio, assessor para assuntos aleatórios, era saudado todos os dias pela manhã com a frase: “Marco Aurélio, eu já mandei você tomar no cu hoje?”. (extraído do livro “Viagem com o presidente”). O professor ria insosso para o patrão e se portava como um verme esmagado pela bota do seu capataz.


O livro revela ainda as gafes internacionais de Lula, o envolvimento do Lulinha, seu filho, com as telefônicas de celulares, o dinheiro na cueca do irmão do Genoíno e os milhões dos aloprados para comprar um dossiê falso contra José Serra. Critica a oposição pela inércia em mostrar ao país as mazelas do PT, porque adotara a estratégia errada de ir sangrando o Lula aos poucos, mas não contava, porém, com a recuperação da sua imagem.

Década Perdida não deixa apenas o rei nu, tira-lhe também a barba. Deixa entender que por trás daquele homem barbudo existia uma caricatura, uma máscara que escondia uma pessoa amargurada, frustrada e rancorosa. Que transformou a presidência da república num covil de apaniguados e corruptos com o discurso leviano de que a “elite” era golpista e contra os maltrapilhos que ele defendia ardorosamente.

Agora, o brasileiro torce para que Lula não deixe crescer novamente a barba, como ele ameaça. A máscara não pode voltar para o bem do Brasil! Jorge Oliveira

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Bônus: Conheça a Revista Horizon

Horizon, uma revista de divulgação científica gratuita e em português

Para os interessados em ciência e pesquisas acadêmicas, uma nova revista gratuita acaba de chegar ao mercado: a Horizon, que foi criada pelos alunos do Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL).

A Horizon destina-se à promoção das ciências, com especial foco na Física e competências associadas, como Astronomia, Matemática, Química, Biofísica, Biologia, História da Ciência, Filosofia, Medicina e Engenharia. O conteúdo é diverso e pode ser interessante tanto para leigos quanto para especialistas.

A primeira edição da revista foi lançada no último 10 de junho e já está disponível em PDF. Neste número, você poderá ler também sobre um concurso de criação de um logotipo e mascote para a revista, e saber como participar.

A periodicidade da Horizon é trimestral. Para quem quiser mais informações, pode acessar o site ou página no Facebook  da revista. [Hypescience/Natasha Romanzoti]

quarta-feira, 27 de março de 2013

Para ser feliz no amor, é preciso perder o medo de arriscar

Não deixe seu coração guardado. Para se abrir para um relacionamento, você precisa ser ousada, livrar-se de incertezas e medos. O prêmio compensa


Trata-se de um paradoxo feminino do nosso tempo: ser feliz no amor é um dos maiores desejos das mulheres e também uma das últimas prioridades. Na frente dele costumam vir carreira, dinheiro, estudos... Por que será que a gente não se apaixona de vez pela ideia de jogar todas as fichas, mesmo sob o risco de perdê-las? É que, às vezes, nossas atitudes camuflam incertezas e medos - mas dá para se livrar de cada um deles.

E se ele não for o homem certo

Para o psicólogo Thiago de Almeida, terapeuta de casais e autor de 'A Arte da Paquera: Inspirações à Realização Afetiva' (Letras do Brasil), a alta seletividade é uma característica tipicamente feminina. "É próprio da mulher projetar em todo parceiro o futuro pai de seus filhos, ainda que esteja em um relacionamento casual. Por isso, sempre vai escolher muito." Esse comportamento, que chega a ser instintivo, é ótimo para ajudar nas escolhas, mas pode fazer com que nunca ache um pretendente bom o bastante. Em vez de considerar se ele é ideal, vale mais se perguntar com quais características você pode conviver e com quais não pode. Não adianta pensar que quando casar sara, porque ninguém muda ninguém. "Há características que vêm com o tempo, como maturidade, estabilidade financeira e sucesso. Outras são extremamente pessoais e intransferíveis, como caráter e vontade de crescer. Isso não se conquista", afirma a psicóloga e escritora Olga Tessari, autora de Dirija a sua Vida sem Medo (Letras Jurídicas).

E se eu me machucar

O movimento natural para quem já sofreu demais por amor ou acolheu amigos desesperados de dor é recolher-se e concentrar-se na carreira. Assim a cabeça fica ocupada - mas a vontade de ser feliz no amor continuará lá, esperando um momento de fraqueza para pedir atenção. Há o risco também de acabar acreditando que não tem sorte nesse jogo e, por isso, nem vale a pena arriscar. Não é porque você sofreu com um que vai ser infeliz com todos. É preciso entender de onde vem tanto pessimismo - pode ser sinal de autoestima debilitada - e agir para neutralizar o inimigo interno. "Talvez você tenha se anulado nos relacionamentos anteriores para agradar ao outro e comece a perder a confiança em si mesma. Ou talvez acredite que ninguém poderá amar você do jeitinho que é", diz Olga.

E se eu perder minha independência

Para a psicoterapeuta Lidia Aratangy, autora de 'O Anel Que Tu Me Deste: o Casamento no Divã' (Primavera Editorial), adiar o amor não é ruim, apenas comprova a evolução do papel feminino na sociedade. "As estatísticas apontam que as mulheres estão estudando mais e têm empregos melhores. Antes, casavam-se muito cedo e, quando não conseguiam, eram tachadas de solteironas. Hoje, a autonomia financeira e emocional é uma regra - ninguém quer viver à custa do marido. Por isso, é natural que a busca pelo sucesso profissional seja prioridade. O casamento pode esperar ou, aliás, nunca acontecer", diz. A preocupação com a perda da independência é legítima também quando se vem de família controladora - o pai não queria que a filha trabalhasse, a mãe regulava demais os horários. Então, se você experimenta o gostinho de poder se bancar, teme voltar ao controle máximo. Há um período intermediário em que gostoso mesmo é cuidar de si mesma. O que não vale é deixar que esse pequeno prazer impeça você de compartilhar a vida com alguém.

E se ele não quiser nada comigo

E se ele não quiser nada comigo? Houve um tempo em que era de bom-tom aguardar o pretendente feito uma princesa encastelada. Hoje, na conquista, temos direitos e deveres iguais. Quem quer um amor corre atrás. Se não acontecer, pense como uma profissional em busca de um excelente emprego: não é você que precisa se modificar para tentar se adequar; a empresa Homem S.A. é que deve servir aos seus interesses. "O segredo é procurar uma boa matéria-prima para que, com a convivência, um se amolde ao outro sem se fundirem", diz Lidia. Melissa Diniz/Revista Claudia