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sábado, 11 de janeiro de 2014

Projeto felicidade...

É impossível viver acreditando em felicidade 24 horas, afinal de contas, a vida é feita de altos e baixos e a sabedoria está em ultrapassar fases ruins sem perder o equilíbrio e a alegria de viver. Para facilitar sua vida, procure não fazer planos mirabolantes e impossíveis, viva cada minuto, dia a dia com foco e muita paciência. Que tal montar um projeto de felicidade??? Pesquisei dicas simples com profissionais e escritores para serem colocadas em prática, afinal, "a felicidade está nas coisas simples".

Mexa-se: Que tal mudar de atitude e mandar a preguiça para bem longe??? O resultado de se render a tentadora preguiça é a estagnação. Para alguns psicólogos a preguiça pode significar falta de foco na vida. É uma caracteristica marcante de pessoas que não conseguem se decidir sobre qual caminho seguir, "decidir é comprometer-se com algo". Para combater esse mal é preciso muito esforço, mas com certeza as recompensas serão gratificantes. É importante fazer uma análise de tudo o que se perde ao ficar parado ou quando adiamos  uma decisão a ser tomada. A dica é  se jogar sem medo de ser feliz, experimentar o novo, o desconhecido, vencer o marasmo e sair da zona de conforto sempre com muita coragem. Que tal começar hoje uma atividade fisica nova, um jantar só com amigas, uma baladinha para sair da rotina... Vamos colocar a cabeça para funcionar e com certeza descobriremos inumeras oportunidades que estão esperando só uma atitude de mudança.


Siimmmm, todas nós erramos e cometemos deslizes, "o erro é o caminho do acerto, se caio sete vezes, levanto-me oito". Essa frase devemos levar para vida, pois, através dos erros é que devemos encontrar oportunidades de aprendizado, afinal, viver implica em cometer erros, a diferença está em assumir o erro, se arrepender e procurar enxergar as causas que o levaram a comete-los e desta maneira modificar o comportamento. A culpa vem quando não entendemos que estes erros nos faz aprender, para haver mudanças positivas é preciso haver autoaceitação. Antes de perdoar alguém, perdoe a si mesmo, fique em paz e reavalie contratos que efetivamos no passado. 



Para cultivar a espiritualidade não é preciso ter uma religião, você pode simplesmente acreditar na vida, na força que nos move, no amor ao próximo. Para se sentir acolhido é preciso se conectar a uma força superior, quando nós buscamos a espiritualidade, seja ela da maneira que for, conseguimos entender melhor a transitoriedade da vida. Devemos entender e aceitar a idéia de que a felicidade não dura para sempre e que se hoje estamos tristes, amanhã podemos não estar mais, portanto, não se desespere, tudo no momento certo se encadeia.

Vamos recordar momentos felizes??? Todas as nossas emoções estão guardadas em nosso cérebro prontas para serem ativadas a qualquer momento e, a hora certa de ativar esse mecanismo está em quando nos encontramos precisando de alguma motivação. Recordar e ir atras de coisas que nos tragam felicidade é sempre motivador, desde que, não haja uma obrigação em ser feliz hoje a qualquer custo. Permita-se de vez enquando conviver com a dor, pois é nela que descobrimos quem realmente somos.
Agora pare e, pense em tudo o que te faz mal e que deveria ser riscado da sua rotina, como: cigarro, excesso de alcool, alimentação desregrada...e até mesmo o péssimo habito de ficar reclamando de tudo e de todos, esse vício nos empede de ver a vida com mais humor. Perceba que o mundo muda quando começamos a agradecer ao invés de reclamar.

Na minha opinião não existe nada melhor que passar horas ao lado de pessoas queridas e amigas de verdade, uma atitude simples mas que hoje em dia com a correria do dia-a-dia está se tornando cada vez mais raro. Conviver com quem se ama gera em nós sentimentos positivos, de paz, de raiz, nos faz sentir amparados e conectados com o outro. O encontro, mesmo que breve, pode se tornar um antídoto para combater a rotina. Lembre-se que quantidade não significa qualidade e que amigos verdadeiros não caem do céu e precisam ser conquistados e cultivados.



Ressentimentos deixam o coração pesado e envenenam a vida, perdoar não significa esquecer e sim minimizar as emoções negativas que determinadas lembranças nos trazem. Tente um entendimento com a pessoa que lhe trouxe magoa, por mais que esta pessoa não aceite, com certeza você sentirá que fez sua parte e tente, por mais difícil que seja, compreender a imperfeição alheia, ao entender a outra pessoa conseguimos trocar o sentimento de ódio por compaixão e tiramos um peso enorme dentro de nós, devemos lembrar sempre, que a outra pessoa, assim como nós, também tem limites que precisam ser respeitados.

Se valorize acima de qualquer coisa... No mundo atual em que a mulher é cobrada por todos os lados, é comum ter a sensação de que estamos devendo algo. O grande problema de pensar desta maneira é que muitas vezes nos cobramos muito e deixamos de lado nossa autoestima. Devemos entender que é impossível ser pleno tentando satisfazer as expectativas de uma outra pessoa, para buscar a felicidade é preciso se conhecer, se valorizar, buscar nossos pontos negativos e positivos e tentar entende-los para que não atrapalhem nossa maneira de ser.
Uma boa maneira de manter as expectativas pessoais aceitáveis é tendo em mente objetivos de vida definidos. Nunca deixe de olhar para si mesmo e ver suas qualidades, se olhe no espelho e se auto elogie. Você é única e merece ser valorizada.


Existe um ditado que gosto muito e que é muito sábio: "o ontem é história, o amanhã mistério. O hoje uma dádiva e por isso o chamamos de presente". Essa simples frase nos leva a ver o quanto é importante viver o hoje, o agora. Se não pararmos para colocar o agora em pratica, passaremos boa parte da vida obssecados e preocupados em chegar, alcançar algo e deixamos de ver a beleza e o milagre da vida que nos cerca agora. Focar no passado nos prende ao que ja foi, e pensar no futuro nos leva a um mundo onde tentamos controlar o desconhecido. Ao agir com a consciência do momento presente, tudo o que você fizer ficará imbuído de uma sensação de qualidade, de cuidado e de amor, até mesmo os atos mais simples.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Isto é São Paulo

Sessão Vale Reprise
Matéria originalmente publicada em 10 de julho de 2012

Ponte Estaiada

Capital dos Negócios, da Cultura e da Gastronomia

A economia da São Paulo forma o maior Produto Interno Bruto (PIB) municipal do Brasil, fazendo da capital paulista a 10ª cidade mais rica mundo e, segundo previsões, será em 2025, a 6ª cidade mais rica do planeta. Segundo dados do Fecomercio/SP, em 2011 seu PIB foi de R$ 450 bilhões.


A magnitude econômica da cidade de São Paulo é tamanha que pode ser comparada a de um país importante. Com um orçamento anual de R$ 15 bilhões e arrecadação de mais de R$ 90 bilhões, o Produto Interno Bruto (PIB) da capital paulista é bastante expressivo (cerca de 450 bilhões de reais).

Avenida Paulista, o mais importante centro financeiro da cidade 

A cidade abriga 63% das sedes de grupos internacionais instalados no país, oito das dez maiores corretoras de valores e cinco das dez maiores empresas de seguros, gerando, isoladamente, mais riqueza do que 22 estados americanos (como exemplo, o Maine e New Hampshire), segundo pesquisa realizada pela Fecomércio. 

A cidade é responsável por 12% do PIB nacional, um montante 37% superior à contribuição de todo o estado de Minas Gerais. Portanto, se o município fosse uma unidade da federação brasileira, seria o segundo estado mais rico do país, superado apenas pelo próprio estado de São Paulo.

Se a capital paulista fosse uma nação, seria a 40ª maior economia do mundo. A cidade gera um PIB (Produto Interno Bruto) de R$ 450 bilhões ou de US$ 225 bilhões. O montante é superior ao PIB de países como Israel, Cingapura, Egito, Chile, Irlanda, Hungria. Os dados são relativos a 2009. Na comparação com países da América Latina, São Paulo ocupa a 5ª posição, perdendo apenas para Brasil (US$ 1.624.983), Argentina (US$ 310.351), Venezuela (US$ 325.678) e Colômbia (US$ 234.182). Para ter uma ideia, o PIB da cidade de São Paulo equivale aproximadamente a 70% do PIB argentino. Em 2011 seu PIB per capita foi de R$ 39,7 mil.


Na metrópole está sediada a BM&FBOVESPA, a segunda maior Bolsa de Valores do mundo em valor de mercado, só perdendo para a Bolsa de Valores de Hong Kong. O valor da BM&FBovespa é 25% maior que o valor de mercado somado da Bolsa de Valores de Nova York, da Bolsa de Londres e da Nasdaq.


A cidade é um dos maiores indutores de turismo no Brasil, sendo a cidade mais visitada no país pelo turismo de negócios e ocupando a terceira posição à procura de lazer. Por ser considerada o principal centro financeiro da América Latina, possui a maior rede hoteleira do país, e recebe muitos dos principais eventos nacionais e internacionais que ocorrem no Brasil entre eles estão o São Paulo Fashion Week, Bienal Internacional de Arte de São Paulo, Grande Prêmio do Brasil, Parada do Orgulho GLBT, entre outros, além das feiras, congressos e exposições específicos de determinadas áreas de atuação do mercado ou da academia.

São Paulo possui mais de 550 hotéis, disponibilizando ao visitante mais de 50.000 quartos. Grandes redes de hotéis cujo público-alvo é o corporativo estão instaladas na cidade e possuem filiais espalhadas em várias das suas centralidades. 

São Paulo é o maior centro financeiro do país e dispõe de uma vasta quantia de equipamentos culturais e atividades de lazer. São 280 cinemas, 110 museus e 39 centros culturais, alguns atendendo a parcela de maior poder aquisitivo, outros contemplando mais o público popular, o que leva muitos a dizerem que "sempre há um programa para se fazer em São Paulo". A vida noturna da cidade é referência e um de seus pontos altos. Isso sem falar nas compras, com mais de 70 shoppings e dezenas de ruas de comércio especializado. E na gastronomia, são mais de 12 mil restaurantes, com 52 tipos de cozinha (Cozinha Africana, Cozinha Alemã, Árabe, Armênia, Asiática, Chinesa, Cozinha Coreana, Egípcia, Escandinava, Espanhola, Cozinha Francesa, Grega, Indiana, Italiana, Cozinha Japonesa, Judaica, Marroquina, Mediterrânea, Cozinha Mexicana, Portuguesa, Sérvia, Suíça, Tailandesa, etc.)

O mais versátil e um dos maiores centros de eventos da América


Administrado pela São Paulo Turis, o Anhembi Parque pode ser considerado referência em áreas disponíveis e qualificação para a realização de grandes eventos, feiras, congressos e convenções. É um dos grandes centros de eventos de que o nosso país dispõe. 

Após a conclusão das reformas estruturais e arquitetônicas, o Parque adotou uma política comercial que valoriza a realização de eventos diversificados e oferece, de forma acessível, os mais completos recursos para a sua produção. Além de gerenciar o Anhembi, a SP Turis administra o Autódromo de Interlagos e eventos paulistanos de grande porte. Conta com: Palácio das Convenções, Auditório Elis Regina, Arena Anhembi, Pavilhão de Exposições, Polo Cultural e Esportivo Grande Otelo.


São Paulo tem...

A maior Revendedora Ferrari do mundo
A quarta Revendedora Maseratti do mundo
A segunda Revendedora Porsche
A única cidade com filiais Rolls e Bentley da América Latina

São Paulo tem...

A maior frota de jatos particulares (ultrapassou New York)
A maior frota de helicópteros particulares do mundo
A maior frota de porsches Cayenne S das Américas


São Paulo é...

A única cidade do mundo que tem 4 lojas Tiffany's
A única cidade do mundo que tem 3 lojas Bulgari
A filial da Louis Vuiton mais lucrativa do mundo
A filial Montblanc que mais vende canetas fora da Suiça



São Paulo tem...

1.769 Estabelecimentos de Saúde, mais de 200 hospitais, 1.931 agências bancárias, 146 Faculdades, 28 universidades, 23 Centros de Educação Tecnológica, 280 teatros e casas de show (mais de 100 peças teatrais por semana), 110 museus.

Teatro Municipal
São Paulo é...

A maior cidade italiana do mundo, fora da Itália
A maior cidade japonesa fora do Japão
A maior cidade espanhola fora da Espanha
A maior cidade portuguesa fora de Portugal
A maior cidade libanesa fora do Líbano


São Paulo tem...

37 mil táxis
19 mil ônibus urbanos
5,5 milhões de automóveis circulando na cidade
Um metrô que transporta 2,5 milhões de pessoas por dia



São Paulo tem...

6.000 pizzarias que produzem um milhão de pizzas por dia
3.200 padarias (10,4 milhões de pãezinhos por dia)
600 casas de comida japonesa (12 milhões de sushis por mês)
500 churrascarias.
2.000 opções de delivery



São Paulo tem...

34.000 indústrias
240.000 lojas
79 Shoppings que recebem mais de 30 milhões de pessoas/mês
5.000 pet shops
4.000 farmácias 


Centro Comercial Aricanduva - O maior Shopping Center do Brasil - 365.000 m2
De acordo com o IBGE, a população do município de São Paulo é de 11.316.149 habitantes. Se for considerada a região metropolitana, ou seja, os 38 municípios que circundam a capital, a população chega a aproximadamente 20 milhões de habitantes. A cidade tem uma taxa de alfabetização de 95,4% e um IDH de 0,841, considerado como alto desenvolvimento humano segundo o programa das Nações Unidas.


Marginal Pinheiros

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Você quer comprar um relógio ou um jato particular?

Post originalmente publicado em 15 de maio de 2013

As marcas de relógios mais caras do mundo


O relógio mais caro do mundo, produzido pela suíça Chopard, é um relógio-bracelete feito com 201 diamantes dos mais diversos tipos. As três gemas principais que circundam o mostrador são diamantes em formato de coração, um azul, um rosa e um branco. Preço: apenas 25 milhões de dólares (aproximadamente 50 milhões de reais). Com esse valor, você poderia comprar um iate de 142 pés (que vem com um carro esportivo italiano à sua escolha), um jato particular Gulfstream G550 (o mesmo do Eike Batista) ou uma mansão de 520m² na cidade mais cara do mundo, Mônaco, em Monte Carlo.

Mesmo com uma etiqueta anunciando o preço de 3.500 euros (aprox. R$ 9.000), são vendidos, anualmente, mais de dois milhões de relógios com esse valor. Símbolo de status ou acessório de moda, os nomes que fazem a haute relojoaria no século XXI respondem, na perfeição, às necessidades dos seus aficionados, mesmo que juntos somem mais de 1.322 anos no setor.

Audemars Piguet
Criada em 1875 e passada de geração em geração, a Audemars Piguet é um legado de tradição, excelência e inovação que tem estabelecido, ao longo de várias décadas, algumas das tendências do mercado. Privilegiando materiais nobres como o couro, o aço, o ouro, a platina, o cetim e pedras preciosas como diamantes ou safiras, apresenta cinco coleções do outro mundo – Desportivo, Clássico, Contemporâneo, Feminino e Tradição em Excelência. Esta última foi criada entre 1.999 e 2.006 e é composta por oito modelos, existindo apenas vinte exemplares de cada. Produzindo cerca de 26 mil relógios por ano, a montagem de um exemplar do seu modelo Jules Audemars, que contém 443 peças, demora, em média, oito semanas. Dedica-se ainda ao design de joalheria, peças deslumbrantes para combinar, ou não, com o seu relógio. 
Quanto pode custar: R$ 9.000 até R$ 3.400.000
No pulso de: Arnold Schwarzenegger, Jay-Z, Usher, Tom Cruise

Breitling 
Ao produzir relógios exclusivamente masculinos desde 1.884, o emblema da Breitling – umas asas e uma âncora – revela, na perfeição, quem são alguns dos seus mais fiéis seguidores: os pilotos de todo o mundo. Foi esta a marca responsável pelo lançamento do primeiro cronógrafo e, quando em 1.952 apresentou o Navitimer, o modelo depressa atingiu o estatuto de lenda e foi uma sensação entre os profissionais da aviação da época, que passaram a ter no pulso, um relógio que permitia a realização dos mais variados cálculos. As suas quatro colecções – Windrider, Professional, Aeromarine e Navitimer – disponibilizam uma vasta gama de modelos que são o expoente máximo da funcionalidade e do rigor.
Quanto pode custar: R$ 2.000 até R$ 35.000
No pulso de: John Travolta, Harrison Ford, Bruce Willis, Mel Gibson


Cartier 
Não é suíça, mas sim francesa a prestigiada marca Cartier que, desde 1847, adorna os pulsos de homens e mulheres nos quatro cantos do mundo. Tendo como principais lemas a arte, o patrimônio, a dedicação e a mestria, nas suas 17 coleções distintas, reinam materiais tão notáveis como o ouro branco, amarelo e rosa, a platina, o aço e o titânio. Sinônimo de especial, mantém o seu estatuto de celebridade porque sempre soube inovar no design das suas peças, criando relógios numa enorme variedade de formas e tamanhos. O requinte Cartier está ainda visível noutros artigos de qualidade superior como joalheria, acessórios diversos, perfumaria e artigos em pele.
Quanto pode custar: R$ 2.000 até R$ 35.000
No pulso de: Naomi Campbell, Uma Thurman, David Bowie, Carolina Herrera, Alberto de Mônaco


Chopard 
Conhecida pelo desenvolvimento de movimentos mecânicos muito próprios, a Chopard nasceu em 1.860 e tem consolidado um projeto baseado no conhecimento, na experiência e na perfeição, desde a primeira hora. Todo o processo de criação de um relógio é feito dentro das portas da empresa que, entre 1.500 colaboradores, dispõe de departamentos específicos de design, pesquisa, desenvolvimento, preparação de material bruto, cravador-joalheiro, engenharia mecânica e de precisão, produção das caixas dos relógios e respectivas braceletes, entre outros. Diz-se que engendrou, até hoje, o relógio mais caro do mundo – quase totalmente revestido em diamantes, o seu valor ronda os 43 milhões de reais. Uma sofisticação ímpar que já ultrapassou as suas 14 coleções diferentes de relógios, para se revelar noutras áreas como a joalheria e os acessórios: óculos, prataria, artigos em pele, perfumaria, artigos de escrita, entre outros.
Quanto pode custar: R$ 5.000 até R$ 2.000.000
No pulso de: Charlize Theron, Sharon Stone, Britney Spears, Eva Herzigova, Katie Holmes


Franck Muller
A história de Franck Muller  é bem mais recente. Natural da Suíça, o auto-denominado “Mestre das Complicações”, apresentou os seus primeiros relógios ao mundo em 1.983 e, em 1.992, abre a sua própria empresa. Desde então tem vindo a construir, à velocidade da luz, um império milionário. Depois de, no início da década de 90 ter desenhado e criado o relógio de pulso mais complicado do mundo, continuou sempre a inovar e a surpreender. As suas coleções são marcadas por relógios com caixa 3D, modelos muito coloridos ou abrilhantados por pedras preciosas e um bom gosto atemporal. 
Quanto pode custar: R$ 10.000 até R$ 2.500.000
No pulso de: Ozzie e Sharon Osbourne, David e Victoria Beckham, Halle Berry, Elton John

International Watch Company
Foi em 1868 que nasceu uma tradição chamada International Watch Company. Em 1944, Winston Churchill foi presenteado com um relógio de bolso IWC dourado por oito médicos suíços pelo seu papel como “libertador da Europa”. Quando Sir Edmund Hillary chegou ao topo do Everest em 1953, levava consigo um Ingenieur, o primeiro relógio IWC de corda automática. Produzindo relógios exclusivamente masculinos, o seu trabalho sempre recaiu sobre os mais elevados padrões de qualidade e valores mecânicos muito particulares, como acabamentos manuais e uma atenção especial para com os detalhes. Espalhados pelos pulsos de milhares de homens em todo o mundo estão modelos provenientes de oito coleções, uma das quais batizada com o nome “Portuguese”.
Quanto pode custar: R$ 4.500 até R$ 500.000
No pulso de: Jamie Fox, Ronan Keating, Josh Hartnett, Brad Pitt, Jude Law

Omega
Numa verdadeira caminhada pelo tempo, que começou em 1885, a Omega chegou até aos nossos dias como o relógio oficial do espião mais famoso do mundo – James Bond. No alfabeto grego, a letra Omega significa conquista e perfeição, características que simbolizam bem esta marca suíça. A dedicação da marca à excelência e ao prestígio valeram-lhe o estatuto de cronômetro oficial dos Jogos Olímpicos por 21 vezes e o seu Speedmaster Professional foi o único relógio que já foi à lua. O Constellation, Seamaster, Speedmaster, De Ville e Specialities são os modelos disponíveis tanto nas coleções masculinas, como femininas.
Quanto pode custar: R$ 3.000 até R$ 500.000
No pulso de: George Clooney, Nicole Kidman, Michael Schumacher, Cindy Crawford 

Patek Philippe
Também com o selo suíço, mais precisamente o “Selo de Genebra”, a Patek Philippe é o única criadora de relógios distinguido com esta marca, que surgiu em 1.886 para assegurar a origem e perícia dos relógios construídos manualmente. Atualmente, cada um dos 23 mil relógios criados por ano pela Patek obedece ao seu regulamento. Os 10 mandamentos que foram a base da constituição da empresa em 1.839, são ainda hoje válidos: independência, tradição, inovação, qualidade e arte, raridade, valor, estética, serviço, emoção e patrimônio.
Quanto pode custar: R$ 8.500 até R$ 3.500.000
No pulso de: Juan Carlos – Rei de Espanha, Vladimir Putin, Michael Douglas, Nicholas Cage

Rolex 
Fundada em Londres, em 1.905, só mais tarde é que a Rolex se instalou em território suíço, projetando-se para o mundo quando apresentou o primeiro relógio à prova d’ água. A partir daí, o seu fundador, Hans Wilsdorf, bateu-se por desenvolver um relógio capaz de resistir a todos os elementos: água, umidade, calor, frio, poeira e vibração. Símbolo de status, robustez e confiabilidade, existem histórias incríveis como aquela em que um homem britânico colocou, acidentalmente, o seu Rolex Oysternuma máquina de lavar roupa; ou um paraquedista australiano que lançou o seu relógio de 800 pés de altitude; ou de uma mulher californiana que, sem querer, assou o Rolex num forno a elevada temperatura. Em cada um destes casos, o Rolex saiu ileso e funcionando com perfeição. Hoje, são cerca de quatro mil os relojoeiros que, em mais de uma centena de países, criam um dos objetos mais cobiçados do mundo.
Quanto pode custar: R$ 2.000 até R$ 35.000
No pulso de: Eric Clapton, Diana Krall, Sean Connery, Roman Abramovich, Donald Trump, Bill Clinton


Vacheron Constantin
Foi um relógio Vacheron Constantin que ficou para a história quando em Dezembro de 1903, registrou os 59 segundos do primeiro vôo na história da aviação, efetuado pelos irmãos Wright. Ao dar horas desde 1.755, os relógios Vacheron Constantin são uma combinação perfeita entre uma arte secular, tecnologia e uma elegância irrepreensível. Com sete coleções distintas, os seus modelos, muitos dos quais limitados, estão divididos pelas seguintes categorias: Relógios Complicados “Grand”, Relógios Complicados, Clássico, Desportivo, Feminino e Relógios-jóia.
Quanto pode custar: R$ 10.000 até R$ 2.500.000
No pulso de: Silvio Berlusconi, KanYe West, Larry King, Charlie Sheen

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Arquiteto brasileiro lança livro sobre Kairos, um prédio na órbita terrestre

"Kairos - Uma Arquitetura em Órbita Terrestre", é o título do livro que Melo Pimenta lançou com o texto integral do curso

Imagem do prédio orbital Kairos, concebido pelo arquiteto brasileiro Emanuel Dimas de Melo Pimenta. Foto: E.D.Melo Pimenta




O arquiteto paulista Emanuel Dimas de Melo Pimenta, que vive entre Nova York, Suíça e Lisboa, ministrou pela primeira vez no Brasil, em 2012, na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, um curso sobre arquitetura espacial, área da arquitetura que se dedica à concepção de edifícios no espaço sideral. Apenas a Universidade de Austin, no Texas, em colaboração com a NASA, já havia dado uma aula sobre o assunto.

"Kairos - Uma Arquitetura em Órbita Terrestre", é o título do livro que Melo Pimenta lançou com o texto integral do curso. São cerca de 450 páginas e 130 ilustrações em duas edições, uma em português e outra em inglês, em que é exposto o edifício orbital Kairos, criado por ele. A obra colocou o Brasil em segundo lugar no mundo em pesquisas espaciais.

O exemplo mais famoso desse tipo de arquitetura é a Estação Espacial Internacional (ISS). Melo Pimenta explica que esta é uma arquitetura da paz, construída para todos os seres humanos, independentemente de suas cidades, línguas, culturas e religiões.

O livro também traz uma interessante linha do tempo sobre a expansão do ser humano ao espaço e construções espaciais desde o ano de 852 a.C. até 2012.

Quem se interessar em ler "Kairos - Uma Arquitetura em Órbita Terrestre", pode encomendar o livro neste link. [rfi]

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Você sabia que existe uma bíblia gay?

A reforma foi feita com base na bíblia do Rei James, que adaptou o livro para a religião anglicana
Fonte da imagem: Shutterstock



Os tempos estão cada vez mais modernos, e a necessidade de incluir todos os grupos em patamares sociais é cada vez mais legítima – ainda bem! Os homossexuais, já se sabe, ainda são alvo de muito preconceito, embora algumas conquistas já façam parte dessa incansável luta por igualdade.

Com intenção de aproximar os grupos LGBTTTs da vida religiosa, uma versão da bíblia do Rei James (conhecido também como Jaime ou Tiago, em português) foi reformulada e agora está disponível em uma versão simpatizante.

A bíblia do rei James foi feita em meados dos anos 1600, por decisão do rei, para criar uma versão anglicana do Livro Sagrado. A edição não homofóbica, impressa no ano passado, pode ser comprada por US$ 20,82 sem o frete. A capa é branca e tem uma cruz com as cores do arco-íris na capa. Na página de compra, é possível ler algumas páginas do livro – em inglês.

Questão de interpretação
Fonte da imagem: Reprodução/Charismanews


Rei James foi uma pessoa de mentalidade mais liberal para o seu tempo, além de declaradamente bissexual. Ele se casou com uma mulher, mas teve muitos relacionamentos homoafetivos com amigos e membros da corte, o que rendeu a ele o apelido de rainha.

De acordo com os organizadores da edição, a homossexualidade só foi citada na bíblia em 1946, durante uma revisão. Não há citação alguma antes disso, apenas interpretações, o que é bem diferente. E, claro, há muitos religiosos que discordam dessa “reforma” bíblica e não acreditam nos argumentos dos editores.

Ao todo, oito versículos foram editados e expressões homofóbicas foram substituídas por outras mais neutras. A equipe editorial afirma que a nova bíblia é ideal para ser usada em casamentos, cerimônias em geral, sermões, como presentes e afins. Sem falar que ela pode ser colocada à mostra simplesmente em algum cômodo ou igreja – a capa é bastante explicativa, afinal.
Confira a seguir um versículo que foi alterado

Fonte da imagem: Shutterstock


Coríntios 6:9-10

Como era: Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões (...) hão de possuir o reino de Deus.

Como ficou: Nem os impuros, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os moralmente fracos, nem promíscuos, nem os ladrões (...) hão de possuir o reino de Deus.

A explicação é a de que alguns termos foram traduzidos errados do grego: malakoifoi traduzido para “efeminado”, mas significa “preguiçoso”; arsenokoitais foi traduzido como “homossexual”, mas significa “homem com muitas camas; promíscuo”. E aí, o que você acha dessa reformulação?

terça-feira, 29 de outubro de 2013

O decálogo de Abraham Lincoln

A história de sucesso de um país passa obrigatoriamente pelas mãos de um grande homem

Não poderia ser diferente com os EUA onde um homem simples filho de lenhador, quase um herói as avessas, ajuda a contar a história do país. Há 150 anos era promulgado o decálogo de Abraham Lincoln que deu início à Declaração dos Direitos das Nações na ONU.

O decálogo de Abraham Lincoln
  1. Você não pode criar prosperidade desalentando a Iniciativa Própria.
  2. Você não pode fortalecer ao débil, enfraquecendo o forte.
  3. Você não pode ajudar os pequenos, esmagando os grandes.
  4. Você não pode ajudar o pobre, destruindo o rico.
  5. Você não pode elevar o salário, pressionando a quem paga o salário.
  6. Você não pode resolver seus problemas enquanto gasta mais do que ganha.
  7. Você não pode promover a fraternidade da humanidade, admitindo e incitando o ódio de classes.
  8. Você não pode garantir uma adequada segurança com dinheiro emprestado.
  9. Você não pode formar o caráter e o valor do homem lhe tirando sua independência (liberdade) e iniciativa.
  10. Você não pode ajudar aos homens permanentemente, realizando por eles o que eles podem e devem fazer por si mesmos. [mdig]

domingo, 27 de outubro de 2013

O homem que confundiu sua esposa com um chapéu

Prosopagnosia é uma deficiência da percepção que afeta o sistema nervoso

Basicamente, as pessoas que sofrem com esse problema têm dificuldade em reconhecer os rostos de pessoas ao seu redor – já que essa tarefa seria responsabilidade de uma área específica do cérebro que, nos doentes, estaria danificada.

A doença foi estudada no século XVIII por vários cientistas, e o termo prosopagnosia foi criado em 1947 pelo neurologista alemão Joachim Bodamer. É a junção das palavras gregas prosopon (que significa lado) e agnosia (que significa conhecimento). Desde aquela época centenas de casos foram reportados.

Pessoas que sofrem com essa doença normalmente têm dificuldade em reconhecer outros, mesmo que os tenham encontrado várias vezes. A maioria dos casos acontece depois de um trauma na cabeça, derrames ou doenças degenerativas.

O homem que confundiu sua esposa com um chapéu” é o nome de um livro sobre a prosopagnosia escrito pelo neurologista Oliver Sacks. O caso mais trágico retratado no livro é sobre um músico que não sabia que possuía esse defeito. Ele realmente confundiu sua esposa com um chapéu e tentou colocá-la na cabeça (como, só é possível imaginar).

Também conhecida como cegueira facial, a prosopagnosia é, normalmente, acompanhada de outros tipos de dificuldade de reconhecimento (plantas, carros, expressões faciais e emoções). A doença pode criar vários problemas sociais e, em casos mais extremos, os pacientes têm dificuldades até para reconhecer a própria imagem em um espelho. Fonte: ScientificBlogging

O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


Autor: Sacks, Oliver
Editora: Companhia das Letras
Categoria: Psicologia / Psicologia
★★★★★
Preço: R$ 49,00

Imersos num mundo de sonhos e deficiências cerebrais, os pacientes acompanhados por Sacks preservam a imaginação e constroem uma identidade moral própria. Estes relatos clínicos desvendam novas realidades para a investigação científica e problematizam os limites entre o físico e o psíquico.

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Brasil vira capa da revista britânica Economist mais uma vez

A matéria, de 14 páginas, critica a economia do Brasil e levanta a questão: "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre)


Em 2009, a revista trazia na capa o Cristo Redentor na forma de um foguete, prestes a levantar voo; em 2013 ela traz novamente o Cristo, só que, desta vez, em trajetória de queda
Ao contrário de 2009, quando a revista britânica "The Economist" apontava decolagem na economia brasileira, atualmente a sensação é de pessimismo.

Naquele ano, a revista trazia na capa o Cristo Redentor na forma de um foguete, prestes a levantar voo, com o título "Brasil takes off" ("Brasil decola", em tradução livre).

Já a edição de outubro de 2013, com publicação prevista para esta quinta-feira (26), traz novamente o Cristo, só que, desta vez, em trajetória de queda.

A manchete de capa da revista, que traz uma matéria de 14 páginas, critica a economia brasileira e levanta a questão: "Has Brazil blown it?" ("O Brasil estragou tudo?", em tradução livre).

A revista já está acostumada a disparar críticas a economia do Brasil. Numa matéria publicada em junho deste ano, ela chamou de medíocre o desempenho da país desde 2011 e pediu, com ironia, que o ministro da Fazenda Guido Mantega permaneça no cargo.

Numa edição anterior, a revista sugere que Mantega deixe o cargo.

Desde 2012 a publicação britânica já vem adotando tom mais cauteloso quando o assunto é o Brasil.

As matérias dedicadas ao país chamam a atenção, entre outros fatos, a riscos políticos, elevados custos para fazer negócio e protecionismo no petróleo, o que afastaria investidores externos. 

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Arquitetura sustentável

Verdes em Edição

Arquitetura sustentável. É esse o tema de Green Architecture Now! da editora alemã Taschen, que chega neste mês ás melhores livrarias. Parte da famosíssima série Architecture Now!, o livro (primeiro da nova coleção) examina as novas tendências, ideias e propostas dos mais conceituados arquitetos, designers e empresas relacionadas á arquitetura verde. As tecnologias estão se transformando em virtude das novas necessidades sustentáveis, vide a arquitetura e seu impacto no meio ambiente. 

Método de construção, reuso do lixo, energia sustentável... mais do que temas atuais, são questões de vida ou morte, literalmente. Na obra, soluções propostas por nomes como: Tadao Ando, Diller Scofidio, Zaha Hadid e Morphosis, perfilados e analisados pelo veterano Philip Jodidio, um dos mais populares críticos e autores de arquitetura dos dias de hoje.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

7 de Setembro - Independência do Brasil

Semana da Pátria

O famoso quadro "Independência ou Morte", também conhecido como "O Grito do Ipiranga", de Pedro Américo
A semana em que o país comemora a Independência não comporta apenas discursos cívicos que lembrem aos brasileiros a glória do “Grito do Ipiranga”. O brado de Dom Pedro não é senão o símbolo de nossa independência - que afinal ocorreria com ou sem o gesto do Imperador. O que todos nós deveríamos fazer hoje é passar em revista os conceitos em que se funda nosso patriotismo e verificar, com isenção, se os ensinamentos em que de boa fé acreditamos, correspondem, verdadeiramente, aos fatos históricos reais.

Existe, por parte de certos autores, uma espécie de preocupação em mostrar o Brasil como um país cordato, sem alma... Aqui, pelo que se ensina, nada aconteceu de mais sério ou grave, desde a colonização até a Independência.

Segundo esses mesmos autores, tudo foi sempre calmo, sereno e sem maiores problemas. O que se pode deduzir desses ensinamentos é que os brasileiros sempre viveram numa ilha de paz e tranqüilidade. Nossa independência foi tranqüila, bastou um grito; a abolição da escravatura, a república, tudo foi acontecendo quase que sem maiores dificuldades - é o que se depreende das lições decoradas na escola.

Talvez tudo isso não seja intencional, mas o certo é que o vazio deixado por tal tipo de informação acaba por contagiar a todos, dando a impressão de que aqui não é preciso fazer nada, pois as coisas simplesmente acontecem. No momento da Independência, surge um Príncipe; na hora de abolir a escravidão, vem uma Princesa; e, quando chega o momento de se fazer a república, aparece um Marechal. Até parece um conto de fadas.

E, com essa colocação falsa e enganosa, perdem-se importantes lições de brasileiros lutando, sofrendo, oferecendo mesmo suas vidas em defesa de seus ideais. E um exemplo disso, é o extenso e espinhoso caminho percorrido para se chegar à nossa Independência.

Além de contarmos os milhares que lutaram e morreram desde 1720, com o primeiro grito de liberdade, até 1817, com a última rebelião colonial no nordeste, deve-se destacar a longa e sangrenta Guerra da Independência iniciada em 1822, após o ato de D. Pedro I.

Se Bolívar, em 1824, chegou a comandar 9 mil homens, entre colombianos e peruanos e San Martin, em 1817, contou com 8 mil homens; se o máximo de força do exército de Washington, no verão de 1776, foi de 18 mil homens, as forças brasileiras em luta, na Bahia (13 mil homens) e no Maranhão (11 mil homens), ou mobilizadas no Rio de Janeiro (10 mil homens) ultrapassam qualquer destas cifras. A independência não foi, portanto, uma vitória incruenta. A Independência é o fruto de uma guerra, não é dádiva de Portugal, nem um presente da Casa de Bragança.

Em síntese, desde o primeiro grito de Felipe dos Santos, em 1720, até a assinatura do tratado pelo qual Portugal reconhecia a independência do Brasil, em agosto de 1825, passaram-se mais de 100 anos de lutas, sacrifícios e mortes.

Por esse exemplo, vemos como é ilusória a postura dos que querem dizer que o Brasil é um país sem alma, cuja história foi construída através de atitudes individuais. Se assim o fosse, nada teríamos conseguido. É preciso ensinar aos jovens brasileiros que a pátria é, sobretudo, um fenômeno de consciência coletiva a brotar de um pacto de solidariedade, de uma harmonia de interesses, de uma convergência de aspirações.

A obra de sofrear o papel dos brasileiros, de esquecer os combatentes, os soldados, os mortos, os feridos, a esquadra, os marinheiros, as misérias sofridas pelo povo, tudo isso para elevar Dom Pedro I, é um esforço impatriótico, que empobrece a nação, despoja-a de seu patrimônio cívico e espiritual!

de um colaborador anônimo